terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Século XXI - Os perigos do Satanismo


Satanismo no Século XXI
Sempre envolto em mistérios, satanismo chega ao século 21 como movimento difuso mas assustador...
Cenas de horror, cerimônias macabras, sacrifícios de animais e crianças; poções fumegantes, amuletos misteriosos, trajes negros; tridentes, capas vermelhas, pentagramas. Tais elementos, cuja origem se perde no tempo, simbolizam a veneração à figura mais detestada da história da humanidade. Diabo, Lúcifer, Belial ou Leviatã são seus nomes clássicos; demo, capeta, coisa-ruim, encosto ou tinhoso, as formas populares de chamar o príncipe das trevas. A personificação do mal sempre teve lugar de destaque nos corações dos homens, seja para adorá-la ou repudiá-la. Com muitas formas e representações, dependendo da época e do lugar onde se fala dele, a figura de Satã (do hebraico Satan, ou “aquele que se opõe”) sempre despertou uma repugnância temerosa. Seu período de maior esplendor, se é que se pode usar o termo em referência a tal criatura, foi na Idade Média, quando um misto de superstições religiosas e ignorância moldou sua imagem mais conhecida, com cabeça de bode, capa vermelha, olhos flamejantes e chifres pontiagudos.
Mas o diabo é muito mais do que isso. Tentador, pai da mentira, acusador e inimigo das almas são algumas maneiras pela qual a Bíblia o trata. E ele já pintou e bordou ao longo das eras. Sua atuação é apontada como causa de ódios, desavenças e guerras. Pobre de quem se envolvesse com ele. A caçada às bruxas, impulsionada pelo rigor dos tribunais de Inquisição, redundou na captura de milhares de pessoas acusadas de feitiçaria e lhes impôs variados tipos de penas, que podiam ir do confisco de bens até a morte em fogueira. Nesse contexto, o então denominado satanismo se desenvolveu estimulado por diversos fatores, sobretudo pela contrapropaganda inquisitória que – no ímpeto de localizar e denunciar indivíduos considerados diabólicos – acabou por disseminar o estereótipo.
Mas a suposta ação do mal, que tem sido um simples temor ancestral desde o início dos tempos, vem adquirindo contornos macabros a cada vez que alguma atitude humana é considerada inspirada pelo demo. E nada tem sido tão assustador nesse aspecto quanto a sucessão de crimes atribuídos a ritos satânicos. Apesar das contradições entre o que se diz e o que se faz presumindo ser satanismo, é fato que, em pleno século 21, uma era tida como do conhecimento e do desenvolvimento científico, a proliferação de homicídios dessa natureza é assustadora. Cada vez mais recorrentes e horripilantes, tais crimes vêm se multiplicando em noticiários policiais, com vítimas geralmente menores e incapazes. Como foi o caso da menina Dyeniffer Santos, de 12 anos. Em junho de 2009, a garota foi morta com um golpe no pescoço, por Efigênia Balbinos, sua vizinha em Uberlândia (MG), para que o sangue da menina fosse espargido sobre um bebê de seis meses. Segundo a criminosa, seu marido, que está preso, sofria de uma maldição e a oferenda tinha por objetivo removê-la. A crendice doentia da mulher, que contou com a ajuda de várias outras pessoas e um adolescente de 15 anos, culminou no esquartejamento do corpo de Dyeniffer que posteriormente foi descartado em diferentes pontos da cidade, de acordo com o Ministério Público.
Uma suposta ordem do diabo também teria sido a motivação para que Otty Sanchez apunhalasse, decapitasse e comesse partes de seu filho, Scott-Wesley Buchholtz Sanchez, de apenas um mês de vida. A polícia de San Antonio, cidade localizada no estado americano do Texas, onde o crime foi cometido em julho de 2009, informou que a própria mãe da criança confirmou a motivação do homicídio. Outro fato chocante ocorreu na cidade de Yaroslavl, na Rússia, em junho de 2008. Quatro adolescentes com idades entre 16 e 17 anos receberam 666 facadas cada um após terem sido embriagados por um grupo de satanistas. Segundo a polícia, os corpos foram cozidos antes de serem devorados pelos criminosos. Pelo menos oito suspeitos foram presos. Um deles confessou o envolvimento em outra operação satanista durante a qual teria comido o coração de uma criança recém-enterrada, após violar seu túmulo. “Satã vai me ajudar a sair dessa, pois fiz muitos sacrifícios para ele”, declarou um dos presos acusados pelo assassinato dos jovens. Nikolai Ogolobyak foi apontado pelas autoridades como líder da quadrilha.
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