domingo, 4 de março de 2012

O ANTAGONISMO DAS SEITAS E SUAS HERESIAS


 

O ANTAGONISMO DAS SEITAS E SUAS HERESIAS
CONGREGAÇÃO CRISTÃ DO BRASIL-ADVENTISTA -TESTEMUNHA DE JEOVÁ- ESPIRITISMO

A CONGREGAÇÃO CRISTÃ NO BRASIL E SUAS SÉTICAS

Este movimento teve origem numa colônia em Chicago USA no ano de 1907, aqui no Brasil teve origem no estado de São Paulo, em 1910 por um Italiano Luis Franciscon. No Brasil e no Mundo 95% de seus adeptos são oriundos de denominações evangélicas, onde se concentram o campo de sectarismo religioso da CCB. Além disso, o exclusivismo é proclamado em alto e bom som na peculiaridade da salvação, quando pregam que não basta aceitar Cristo como salvador, tem que também pertencer a congregação cristã para ser salvo, o que é uma tremenda heresia, pois Jesus não deixou nem uma exclusividade para as igreja aqui na terra como caminho para salvação, porque ele mesmo é o caminho, Jo. 14.6.

BATISMO EM ÁGUAS Para CCB o homem para ser salvo tem que se batizar nas águas, baseando-se em Jo.3.5 não sabem estes que: nascer da água e do espírito, é nascer de Jesus por obra do Espírito Santo, Jesus é a fonte da água da vida, para mulher samaritana Jesus fez distinção da água natural e da água espiritual, Jo.4.13-15 e explica melhor em AP. 22.17 quando ele se apresenta como água da vida, quem crer nessa água que é Jesus, nasce de novo.

Paulo em I co. 1.14-15-17 mostra que não dava para ele ser ancião da cristã do Brasil, porque ele disse que foi enviado não para batizar, mas a evangelizar. Outro absurdo, é que qualquer pessoa pode se batizar, já foi comprovado em atos batismais da CCB pessoas em plena reunião do batismo fumando, a única coisa que lhe foi recomendado foi, para jogar o cigarro fora porque ia se molhar


INFORMAÇÕES ADICIONAIS SOBRE A CONGREGAÇÃO CRISTÃ NO BRASIL

Não fazem cerimônias de casamento nos templos
" Não é permitido realizar casamento nas Casas de Oração da Congregação Cristã no Brasil." ("Pontos de Doutrina e da Fé que uma vez foi dada aos santos", página 8)

Comentário: Para os adeptos da CCB a Igreja ou a Casa do Senhor é um prédio feito de tijolos, que por ser sagrado, não pode ser usado para cerimônia de casamento. A Bíblia nos mostra que "o Altíssimo não habita em templos feitos por mãos de homens" (Atos 7:48-50, 17:24-25), nós somos a casa de oração ou casa espiritual de Deus (I Pedro 2:5).

Por isso, não há nenhum problema em usar o local onde a Igreja se reúne para realizar cerimônias de casamento, mesmo porque, o casamento é uma cerimônia espiritual.


CEIA DO SENHOR REALIZADA COM UM SÓ CÁLICE

"A Santa Ceia deve ser efetuada com um só pão e partido com a mão, e também com um só cálice, não alterando o que é determinado na Palavra de Deus." (idem, página 7)

Comentário: Estão alterando a Palavra de Deus as igrejas evangélicas que celebram a ceia com vários cálices? De acordo com a CCB , sim. Nos textos de Mateus 26:26-28; Marcos 14:22-25; Lucas 22:19-20 e I Coríntios 11:23-26 não há um mandamento expresso para se utilizar um só cálice. Nada de método é sagrado, pão e fruto da vide são exigidos por Jesus, o comer e o beber em lembrança da paixão do Calvário. Mas o método de fazê-lo, não é ordenado. O simbolismo ensina princípios, não dá valor mágico à métodos. Seguindo a linha de raciocínio da CCB teríamos de nos batizar em rio ou em piscinas públicas como Jesus e os discípulos foram batizados (Mateus 3:13-17; Marcos 1:9-11; Atos 8:26-39, 2:2:37-41), afinal o método era esse. Ademais, a expressão usada por Jesus em relação ao cálice é bebei "dele" todos, e não "nele".(Marcos 14:23)

NÃO REALIZAM APRESENTAÇÃO DE CRIANÇAS NOS TEMPLOS

"Não se encontra na Palavra de Deus que o recém nascido deva ser apresentado ao Senhor pelo Ancião ou Cooperador do Ofício Ministerial, porém por seus pais nos seus próprios lares. Há um só mediador entre Deus e os homens, que é Cristo Jesus que o abençoará." (idem, página 9)

Comentário: O menino Jesus não foi apresentado em seu lar (Lucas 2:22). Quando os pastores evangélicos apresentam crianças, não querem tomar o lugar de Deus no dar a benção, afinal eles apresentam a Deus, para Ele abençoar. Será que a CCB reprova a atitude de Simeão, que de acordo com o texto bíblico - "Simeão os abençoou..." (Lucas 2:34)?

OS ADEPTOS NÃO PODEM TIRAR FOTOGRAFIAS NOS CULTOS

"Nos serviços espirituais não se pode admitir que irmãos nossos fotografem, todavia quanto a estranhos à nossa fé, não se pode impedir que o façam." Refutação: Tal ensino não se encontra na Bíblia.


OS OFÍCIOS MINISTERIAIS

"A unção pertence ao ancião e na sua ausência ao Cooperador de Ofício Ministerial ou ao Diácono.

Refutação: De acordo com a Bíblia não existe o ofício de Cooperador de Ofício Ministerial, é pura invenção da CCB. Ser cooperador tem haver com atitude e não com ofício. Paulo cooperava para o progresso do evangelho, e cada cristão deve seguir o exemplo - "Tudo faço por causa do evangelho, com o fim de me tornar cooperador com ele." (I Coríntios 9:23); "Portando, devemos acolher esses irmãos, para nos tornarmos cooperadores da verdade." (III João 8). Timóteo além de pastor foi chamado de cooperador por Paulo. (Romanos 16:21).

Sobre a questão da unção, a CCB a unção não é restrita apenas ao ancião, o "Cooperador de Ofício Ministerial" e o diácono também podem ungir. O grande problema da CCB é tomar versículos isolados da Bíblia, estabelecer doutrinas em cima deles, e atacar as igrejas que não concordam com seu ponto de vista. Esse tipo de radicalismo é totalmente contra o Espírito de Cristo. No mesmo texto de Tiago 5, no verso 16, temos uma ordem em relação a oração, que envolve toda igreja - "orai uns pelos outros, para que sareis." O fato de citar os presbíteros ou pastores como os primeiros responsáveis pela unção dos enfermos, é sensato não confundir oração com unção do óleo.

PASTORES ANCIÃOS NAS IGREJAS DO NOVO TESTAMENTO

O seguinte enxerto é proveniente de Thomas Armitage “Uma História dos Batistas” (Londres: Bryan, Taylor & Co., 1890)

Os pastores ou guias das igrejas apostólicas eram conhecidos como PRESBÍTEROS, OU ANCIÕES, de presbuteros; e como bispos, ou supervisores, de episkopos. Este fato devia estar em sua própria ordem de Tempo no Novo Testamento; se tiramos isso fora de seu contexto histórico e lançamos para trás ou adiante em outro século, perderá seu valor distintivo. O decano Alford diz, com clara verdade cronológica: "Naqueles dias esses títulos surgiam fora da realidade e não eram classificações meramente hierárquicas." Em questão tal como essa, a cronologia é a lógica mais robusta. Então, devemos considerar e restringir esses títulos ao sentido primitivo deles, bem como definindo o ofício que eles representam. Eles são completamente sinônimos no Novo Testamento e a natureza do ofício que eles representam será tirado do significado reconhecido que possuem.

Pastores apareceram em todas essas igrejas logo depois de sua organização, e os cristãos hebreus os chamaram presbíteros (anciões) enquanto as igrejas gentílicas os chamaram bispos (supervisores), os termos são permutáveis. Os líderes ou administradores das sinagogas eram chamados presbíteros, mas eles não eram protótipos dos presbíteros cristãos e quase nada havia em comum entre os dois. A sinagoga não pode em nenhum sentido se tornar o exemplo da Igreja Cristã para a qual foi constituída para um diferente

propósito, e demandou uma forma mais livre e mais independente e em harmonia com o caráter do ensino gracioso de Cristo.
Nenhum ancião é dito que não era administrador, que não eram pastores, mas todos os pastores eram conhecidos como anciões. Lemos de "todos os anciões em Jerusalém", de "anciões de cada igreja" (não um ancião, singular); como em Derbe, Listra, Antioquia, e outros lugares. Em Listra, Paulo se encontrou com Timóteo, e provavelmente foi lá que "as mãos do presbitério" foram postas nele. Não as mãos de presbíteros de várias igrejas locais; mas, no idioma de Dr. Samuel Davidson: "Os anciões estavam estabelecidos em uma única igreja congregacional." [Cong. Lectures, 1848]


A QUESTÃO DA HIERARQUIA

"Não havendo assim hierarquia na Igreja de Deus." (idem, página 17)

Refutação:Os adeptos da CCB afirmam não possuir hierarquia. De acordo com o dicionário Aurélio a palavra hierarquia significa:

[Do b.-lat. hierarchia, 'hierarquia eclesiástica' (< gr. hierós, 'sagrado', + gr. arché, 'comando', 'autoridade', + gr. -ía), retomando a prosódia gr.]

. 1. Ordem e subordinação dos poderes eclesiásticos, civis e militares.

2. Graduação da autoridade, correspondente às várias categorias de funcionários públicos; classe.

3. Fig. Série contínua de graus ou escalões, em ordem crescente ou decrescente; escala: 2

4. Inform. Na orientação a objetos (q. v.), organização de classes [ v. classe (21) ] , que indica suas subordinações com relação à herança (5 e 6).

5. Rel. Ordem e subordinação dos diferentes coros dos anjos. [Var.: jerarquia. ] (o grifo é meu)

Hierarquia revela ordem e submissão. Na CCB, existe sim hierarquia! As mulheres são claramente submissas aos homens, porque -

(1) Não podem exercer atividades ministeriais, sob a evasiva de que "a mulher deve permanecer calada" na igreja.

(2) Não podem tocar os instrumentos musicais que preferirem, só é permitido o órgão.

(3) "É necessário usar de prudência ao se freqüentar casas quando as irmãs se encontram sós, assim como não se deve viajar a sós com elas, salvo em casos muito excepcionais." (o grifo é meu)

(4) Na CCB existem também atribuições de ofícios - ancião, cooperador de ofício ministerial, diácono, encarregado de orquestra, porteiro e a irmandade em geral.


SAUDAÇÃO SOMENTE "NA PAZ DE DEUS"

Os adeptos da CCB criaram um tipo de saudação peculiar, e atacam todos aqueles que utilizam outro tipo de saudação.

Comentário: O que vamos discutir aqui é um costume, e como tal, algo pequeno, mas que infelizmente a CCB transforma em doutrina fundamental e ataca as denominações cristãs que adotam outro tipo de saudação diferente da criada por eles, essa é a razão de fazermos o nosso comentário sobre esse ponto.

Não existe na Bíblia uma ordem expressa para adotarmos um determinado tipo de saudação. As igrejas cristãs geralmente utilizam diversos tipos de saudação, tais como: "a paz do Senhor" e "graça e paz" ou simplesmente "bom dia", "boa tarde" e "boa noite". Mas a CCB insiste em afirmar que somente a saudação nos dizeres "a Paz de Deus" é correta, e que as outras estão erradas. O argumento geralmente usado, é que "a paz do Senhor" é errada porque existem muitos senhores, e que as demais saudações são muito vagas.

Esse tipo de pensamento da CCB está errado por diversos motivos:

(1) Como já falamos, não existe um mandamento para usarmos determinado tipo de saudação.

(2) Se o argumento que eles utilizam é de que há muitos "senhores", também podemos dizer que há muitos "deuses", inclusive Satanás é chamado de "deus" (II Coríntios 4:4).

(3) Muitas vezes eles dizem que devemos dizer "a paz do Senhor Jesus" completando a frase, então eles deveriam também completar "a paz de Deus o Pai" (Ver I Tessalonicenses 1:1; II Tessalonicenses 1:2; etc). Afinal, o nome cristão para Deus é Pai!

A refutação que fazemos é que Senhor único e verdadeiro, é Deus, a trindade pai, filho e Espírito Santo, Senhor com S maiúsculo, o Adonai, a palavra Hebraica para DONO, quanto que senhor com s minúsculo é para os nossos costumes pronomes de tratamento a pessoas que tratamos como senhores e senhoras, mas nada de atribuirmos a eles como uma deidade, não é tão difícil de entender basta ter um pouco de raciocínio lógico.

SONO DA ALMA APÓS A MORTE

Crêem os adeptos da CCB que após a morte o homem cai em um estado de inconsciência até a ressurreição. Para "provar" tal ensinamento eles utilizam dois argumentos: a morte na Bíblia é comparada ao sono, e a alma é o sangue (não tendo assim existência separada do corpo).

Refutação: As expressões bíblicas "dormir" ou adormecer" são usadas quando se referem a morte como figuras de linguagem, e sempre em relação ao corpo. "Dormir" ou "adormecer" são figuras de linguagem apropriadas para o corpo, uma vez que a morte é apenas temporária, aguardando apenas a ressurreição, ocasião em que o corpo será "despertado". Além disso, tanto o ato de dormir quanto a morte possuem a mesma postura - o corpo permanece deitado. A Bíblia é muito clara quando ensina que a alma do crente( e o seu espírito) sobrevive a morte (Lucas 12:4), ela está conscientemente presente com o Senhor (II Coríntios 5:8) em um lugar melhor (Filipenses 1:23). De um modo semelhante, a alma do descrente está em um lugar de tormento consciente (Mateus 25:41; Lucas 16:22-26).

A alma é juntamente com o espírito uma parte imaterial e imortal existente dentro do homem (Mateus 10:28; Apocalipse 6:9-11;Filipenses 1.23; II Coríntios 5:1,2, 6,8; Mateus 22:31-32; I Reis 17:21-22; Gênesis 35:18; III João 2; I Tessalonicenses 5:23; Hebreus 4:12). Tal como as Testemunhas de Jeová, a CCB entende que a alma é o sangue, isso para negar a doutrina bíblica da imortalidade da alma. No entanto devemos ver que várias palavras são empregadas na Bíblia com idéias diferentes, em sentido figurado. A sinédoque, por exemplo, é uma figura de linguagem em que se toma o gênero pela espécie, a espécie pelo gênero, o todo pela parte, a parte pelo todo, o plural pelo singular, o singular pelo plural. Quando usamos "os mortais" ao invés de "os homens", "10.000 tetos" no lugar de "10.000 casas", "mil almas" ao invés de "mil habitantes". É neste sentido que a Bíblia emprega a palavra "alma" no sentido de sangue, pessoa, vida, coração(Dt. 12:23-35; Lv. 17:14; Gn. 46:22,27; Lv 22:3; Dt. 2:30), pois se não fosse figurado, como poderia ser sangue, pessoa, vida e coração ao mesmo tempo? Ou seria uma coisa ou seria outra. Para os adeptos da CCB a alma humana é então semelhante à dos animais, que pode ser destruída, no entanto a Bíblia ensina que a alma humana é imortal, invisível e foi criada pelo próprio Deus (Gênesis 2:7, 35:18; Atos 7:59; Filipenses 1:21; Lucas 23:42,43, 16:19-31; Hebreus 12:22,23; Apocalipse 7:9,14; Eclesiastes 12:7; II Coríntios 5:1,6,8; Mateus 10:28) Jesus disse: "a minha alma está cheia de tristeza até a morte"(Mateus 26:38), substitua a palavra "alma" por "sangue" e veja que absurdo. Então alma não é sinônimo de sangue como querem os adeptos da CCB.


OUTRAS INFORMAÇÕES, COSTUMES E ENSINOS ESTRANHOS


"Tende cuidado, para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens,..., ninguém vos domine a seu bel-prazer, com pretexto de humildade e culto dos anjos, metendo-se em coisas que não viu; estando debalde inchado na sua carnal compreensão"Colossenses 2:8,18

(a) Os adeptos da CCB que morrem, não podem ser cremados;

(b) Orações feitas somente de joelhos;

(c) Possuem um sistema de contribuição próprio, o adepto da CCB contribui para:

•OFERTA DA PIEDADE;

• OFERTA PARA COMPRA DE TERRENOS;

• OFERTA PARA FINS DE VIAGEM;

• OFERTA PARA CONSERVAÇÃO DE PRÉDIOS;

• OFERTA DE VOTOS.

(d) Possuem um hinário intitulado "Hinos de Louvores e Súplicas a Deus".

(e) Usam a Bíblia somente na versão de "João Ferreira de Almeida Atualizada"

(f) Anualmente realizam as chamadas "Assembléias" onde ouvem muitas testemunhanças e relatórios de expansão da seita para outras regiões.

(g) O adepto usa a expressão minha "comum" para designar a igreja na localidade que freqüenta.

(i) Existem igrejas criadas por ex-adeptos da CCB - Congregação Cristã no Brasil Renovada, Igreja Cristã Renovadora, Crista Universal Independente e Congregação Cristã Época da Graça.

(j) Publicam livros de registros com os endereços dos templos no Brasil e em pouquíssimas localidades no exterior, acessíveis aos adeptos.

(l) Os jovens e crianças possuem reuniões especiais para eles, o culto de "jovens e menores".

(m) Cerimônias fúnebres são proibidas no templo.

(n) Não possui registro de membros.

(o) Não faz coleta pública.

(p) O adepto vai ao templo em média três vezes por semana.

(q) Não tem mecanismos formais para comunicação, exceto uma circular bimensal que anuncia as datas e locais dos próximos batismos.

(r) Não distribuem folhetos, revistas e jornais.

(s) O adepto da CCB deve se abster de participar de festas de casamentos de pessoas não pertencentes a CCB, sob a alegação de participar de coisas sacrificadas aos ídolos.

(t) São instruídos a não assistirem televisão, pois acreditam que a mesma é do diabo.

(u) É pecado as mulheres cortarem os cabelos, ou mesmo aparar as pontas, e os homens não podem usar barbas.

(v) Nos templos internamente acima do púlpito há os dizeres "Em Nome do Senhor Jesus" , e na saída do templo uma placa com os dizeres da "revelação" recebida pelo fundador Louis Francescon - "Jesus é a cabeça da Igreja o Espírito Santo é a lei para guia-la em toda Verdade; sua organização é a caridade de Deus no coração de seus membros que é o vínculo da perfeição. Onde esses três não governam é satanás quem governa em forma de homem para seduzir o povo de Deus com sabedoria humana."

(w) Pedidos de oração por estranhos só são atendidos se o "Espírito Santo determinar".

(x) Proibidos o culto de vigília de fim de ano.

(y) Procuram vestir os melhores trajes para ir ao templo, principalmente por ocasião da ceia anual, onde só os adeptos podem participar.

(z) Louis Francescon nasceu em 29 de março de 1866, em Cavasso Nuovo, Província de Udine-Itália, e sua morte se deu em 07 de setembro de 1964, na cidade de Oak Parks, Illinois-Estados Unidos.


PARA OS DA CCB ORAÇÂO SÓ SE FOR DE JOELHO


-JESUS OROU EM PÉ DIANTE DO TÚMULO DE LÁZARO,JO11.41.

-JESUS OROU NA CRUZ, LC.23.34/42,46.

-JONAS OROU NO VENTRE DO PEIXE, JN.2

-O REI EZEQUIAS OROU DEITADO E DEUS ATENDEU I RS.20.1,5

-O PÚBLICANO OROU EM PÉ E DESCEU PURIFICADO, LC18.13,14

-BATIMEU OROU SENTADO FOI OUVIDO POR JESUS E RECEBEU SUA CURA,MC.1046-52


Que possamos dar ouvidos à advertência bíblica: "Não vos deixeis levar em redor por doutrinas várias e estranhas, porque bom é que o coração se fortifique com graça, e não com manjares, que de nada aproveitam aos que a eles se entregam." (Hebreus 13:9) ajuda de alguns textos do comentário do livro seitas heréticas do Pr. Abilio Santana e do site, http://flprofessor.br.tripod.com/indexa6.htm.

A ORIGEM DA IGREJA ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA

A Igreja adventista tem duas origens distintas. A primeira está ligada ao nome ADVENTISTA. Não era para ser uma nova igreja, mas era uma crença na segunda vinda de Cristo pregada pelo pastor Guilherme Miller. A segunda está ligada ao nome SÉTIMO DIA, totalmente contrária a fé de Miller e implantado por uma mulher chamada Ellen G. White.

a seita Foi iniciada em 1818, por Guilherme Miller, um fazendeiro americano. Sua família foi toda batista. Havia entre seus primos alguns que eram pastores batistas. Mesmo assim desviou-se em 1810, e só regressou depois de ter servido o exército em 1814. Ao aceitar Jesus mergulhou ele num profundo exame da Bíblia. Atraíram-no particularmente as passagens de Daniel e do Apocalipse, levando-o a investigar a data mais provável do fim do mundo.

Já em 1818, fixara Miller a data do fim do mundo (ou advento, de onde vem o nome adventistas), para o ano de 1843. Diz ter ouvido uma voz interior que lhe insistiu: "Vá e di-lo ao mundo". Desde então, ajudado por muitas igrejas batistas, metodistas e congregacionais, proclamava o ADVENTO. Pregou o advento durante dez anos por toda a costa oriental dos EUA. Muitos de seus ouvintes começaram a pregar também. Assim o advento se espalhou como uma febre epidêmica.

Pessoas houve que começaram a preparar o vestuário para o dia da ascensão. Passando o ano de 1843 sem o fim do mundo, o profeta Miller marcou-o para o dia 21 de Março de 1844. Neste dia, milhares de pessoas, vestidas de branco, passaram a noite toda esperando Jesus. Foram decepcionados. Miller descobriu que estava errado. Voltou à sua congregação e pediu desculpas por tão grave erro. Até voltou a ser um pastor batista. Infelizmente o mesmo não se deu com alguns de seus seguidores, que a partir de 1844, formaram o movimento do ADVENTISMO.

De 1844 a 1860, os seguidores de Miller, sendo uma boa porcentagem deles batistas excluídos, foram conhecidos apenas como adventistas. Continuaram na insistência por datas. Quase uma por ano até o ano de 1877.
Entre os fiéis seguidores de Miller estava a senhora Ellen G. White, que, depois de ver fracassadas outras tentativas de marcação de datas, afirmou ter tido visões dos céus que lhe revelaram toda a verdade. Afirmava ela que o santuário de Daniel 8,13-14, está no céu e não na terra. Cristo teria vindo em 22 de Outubro de 1844 a esse santuário celestial. A próxima visão de Ellen foi sobre a guarda do sábado, de onde surgiu o complemento do nome Adventista do Sétimo Dia. Diz a Sra. White que teve uma visão onde havia uma arca no céu e nela estavam escritos os dez mandamentos. Dos mandamentos se destacava o quarto, porque se apresentava dentro de um círculo de luz. Entendeu ela que esse mandamento precisava receber maior atenção que os outros. Sua mensagem foi aceita pelos membros do adventismo e foi assim que surgiu a Igreja Adventista do Sétimo Dia.

ANTAGONISMO E FRACASSO DA PROFETIZA ELLEN WHITE
Extraído do livro Experiência Cristã de William E. Foy e o Relato das Duas Visões que Recebeu em 1842, publicado em 1845.

"Então contemplei incontáveis milhões de seres resplandecentes, que vinham trazendo um cartão em sua mão. Esses seres resplandecentes eram nossos guias. Os cartões que eles traziam brilhavam mais que o Sol, e os puseram em nossas mãos, porém não pude ler o nome deles." (Págs. 10-11.)

Havia incontáveis milhões de anjos resplandecentes, cujas asas eram como ouro puro, e cantavam em alta voz, enquanto suas asas clamavam: "Santo". (Pág. 18.)

Atrás do anjo, contemplei incontáveis milhões de carruagens brilhantes. Cada carruagem tinha quatro asas como se fossem de fogo flamejante e um anjo seguia atrás da carruagem. E as asas da carruagem, e as asas do anjo, clamavam a uma só voz, dizendo: "Santo". (Pág. 18)

Então, no meio desse lugar sem limites, uma árvore, cujo tronco era como se fosse de vidro transparente, e os galhos como se fossem de ouro transparente, os quais se estendiam por todo o lugar ilimitado... O fruto parecia cachos de uva em bandejas de ouro puro. (Págs. 14-15.)

Com voz encantadora, o guia me falou e me disse: "Os que comem do fruto dessa árvore já não regressam mais à Terra." (Pág. 15.)

... contra seu peito e segura por sua mão esquerda, trazia o que parecia ser uma trombeta de prata... (Pág. 18.)



Ellen G. White

Extraído do livro Experiência Cristã e Visões da Sra White, publicado em 1851.

Todos os anjos comissionados para visitar a Terra têm sua mão um cartão dourado, que eles apresentam aos anjos que estão às portas da cidade, ao entrar e sair. (Págs. 37-39.)

Em cada lado da carruagem, havia asas, e debaixo dele, rodas. E ao rodar a carruagem para cima, as rodas clamavam "Santo", e, ao moverem-se as asas clamavam “Santos”, e a comitiva de santos anjos ao redor da nuvem clamava: "Santo, Santo, Santo, Senhor Deus Todo-poderoso." (Pág. 35.)

Num lado do rio havia o tronco de uma árvore, e outro tronco do outro lado do rio, ambos de ouro puro e transparente... Seus galhos se inclinavam até o lugar onde nós estávamos, e o fruto era glorioso; parecia ouro mesclado com prata. (Pág. 17.)

Pedi a Jesus que me permitisse comer do fruto. Ele me disse: "Agora não. Os que comem do fruto dessa árvore já não regressam mais à Terra... (Págs. 19-20.)

... em sua mão direita havia uma foice afiada; em sua esquerda, uma trombeta de prata. (Pág. 16.)



A MANIPULAÇÃO DA MENTE

Ela de fato não era nem um pouco diferente de seus colegas “profetas” contemporâneos. Um fato interessante é que todo líder de seita não permite que as pessoas tenham pensamentos independentes, isso é interpretado como uma afronta os seus líderes, uma verdadeira subversão.

Os Mórmons e as Testemunhas de Jeová deixam claro através de suas literaturas que os adeptos devem se guiar pela mente de seus profetas. Um líder sectário de nosso tempo chegou a declarar aos seus adeptos: “Eu sou o vosso cérebro”. [8]



ABUSO DE AUTORIDADE

A sra. White para se impor no movimento usava e abusava de seu cargo de profetisa. Ao que parece não era muito favorável a que outros tivessem seus pontos de vistas em questões doutrinárias.

Diz Dirk Anderson que “Na década de 1850, um casal adventista, Sr. e Sra. Curtis, começou a estudar a questão das carnes imundas e chegaram à conclusão de que comer carnes imundas era errado. A Sra. Curtis queria deixar de comer carne de porco, mas aparentemente pensou que seria prudente consultar primeiro a profetisa de Deus. A Sra. White respondeu ao casal com um mordaz testemunho de seis páginas. Eis aqui parte do que escreveu:

"Se Deus requer que seu povo se abstenha da carne de porco, Ele o convencerá disso. Ele está tão disposto a revelar a seus honestos filhos qual é o seu dever quanto a mostrar a indivíduos sobre os quais não depositou o encargo de sua obra qual é o deles. Se é dever da igreja abster-se da carne de porco, Deus o revelará para mais de dois o três. Ele ensinará a sua igreja qual é o seu dever."

E chega a seguinte conclusão: “O açoite como que a Sra. White tratou a família Curtis leva a especular que ela não era muito inclinada à idéia de que as pessoas chegassem primeiro a suas próprias conclusões teológicas sem a aprovação de Tiago e dela mesma. Isto era insubordinação e teriam que enfrentá-la.”[9]

Certa vez Tiago White intentou deixar o trabalho de publicação o informativo “Revista do Advento e Arauto do Sábado” devido a vários problemas, mas Ellen White não era da mesma opinião, então logo após ter recebido a notícia ela conta a reação que tivera:

“Quando ele saiu da sala para levar a nota a redação, desmaiei”.

No dia seguinte ela impôs seu ponto de vista com uma de suas visões:
“Na manhã seguinte, durante o culto doméstico, caí em visão e fui instruída a respeito do assunto. Vi “que meu marido não devia abandonar o jornal...” [10]

Outro caso foi quanto ao sábado. Um jovem adventista do primeiro dia ainda resistia a idéia de guardar o sétimo dia, mas então...:

“Um deles não estava de acordo conosco quanto à verdade do sábado...Ellen se levantou em visão, tomou a Bíblia grande, elevou-a perante o Senhor, e falou fazendo uso dela levando-a até aquele humilde irmão...” [11]
As visões de Ellen White era o arbitro em matéria de fé e doutrina. Veja o que diz certo livro adventista:

“Segundo Ford, ‘Ellen White mudou várias posições doutrinárias’ tais como o horário de início do sábado, o uso da carne de porco, benevolência sistema versus dízimo, o significado da porta fechada, a lei em Gálatas, etc. A concepção de Ellen White acerca de certos pontos das Escrituras de fato mudou, como resultado do estudo da Bíblia e da luz progressiva que ela recebia do Senhor. Vários dos exemplos de Ford são válidos, mas outras não o são. Os próprios escritores bíblicos por vezes encontravam-se em erro quanto a sua teologia, e tinham de ser corrigidos. O mesmo ocorreu com Ellen White. Por vezes ela não compreendia certos ensinos bíblicos até que eles lhe eram apresentados em visão.” [12] (o grifo é nosso)

“Ellen White teve participação no desenvolvimento da doutrina, mas não foi ela quem ‘lançou as bases da fé adventista’...Com suas visões, Ellen apenas confirmou o que já se havia estudado.”



A PROFETISA DO ÓBVIO

É interessante notar que a maioria das visões de Ellen White só acontecia após os acontecimentos já estarem estabelecidos ou para sê-lo ainda. Urgi rememorar que ela só teve suas visões do santuário celestial após outros, como Hiram Edson, terem tido a mesma visão sobre o santuário celestial.

Ela só teve sua revelação sobre a verdade do sábado após ter lido um folheto de Joseph Bates sobre o assunto, pois até então não cria na DOUTRINA SABATISTA.

Ainda outro pormenor que tem a ver com a questão do sábado. Após o episódio acima descrito ela ainda não praticava de modo correto a guarda do sábado, pois começava guardá-lo às seis horas da tarde. Também seu marido e Joseph Bates era da mesma opinião. Mas após uma reunião onde todos decidiram que o sábado deveria ser guardado do pôr do sol ao pôr do sol ela teve uma visão de que isso era correto.

Ela alega também que Deus lhe revelou que não se deveria comer carne de porco, tomar chá e café. Mas isto só foi ensinado como revelação após ela ter lido vários livros de autores que já tratavam do assunto.

A PROFETISA DO PLÁGIO

Antes de Ellen White tomar vulto como profetisa dos adventistas, ela teve contato com um pastor batista negro por nome de William Ellis Foy. Foy (c. 1818-1893), norte-americano na faixa dos vinte anos de idade, recebeu diversas visões dramáticas em 1842, vários anos antes daquelas recebidas por Hazen Foss e Ellen Harmon. A primeira (18 de janeiro) durou duas horas e meia, e a segunda (4 de fevereiro) vinte horas e meia!

Pastor batista voluntário de talentos extraordinários, sua primeira visão foi relatada a uma congregação metodista. Depois desta visão, sua pregação, cheia de zelo e vigor, passou a centralizar-se na proximidade do Advento e na preparação para o acontecimento.
O ENCONTRO
Algumas vezes antes de 22 de outubro de 1844, Ellen Harmon ouviu Foy pregar no Salão Beethoven em Portland, Maine. Algumas semanas depois, pouco antes da primeira visão dela em dezembro de 1844, Foy estava presente numa reunião realizada perto de Cape Elizabeth, Maine, durante a qual ela falou da primeira visão. "Quando ela começou, Foy ficou fascinado com o que ela dizia. Deixou-se levar pelo entusiasmo e empolgação que acompanharam a apresentação dela. Ela falou das coisas celestiais – de orientações, luzes, imagens – coisas familiares a Foy. ... Arrebatado pela alegria do momento, ele não pôde mais se conter. De súbito, no meio da apresentação de Ellen, Foy bradou de júbilo, erguendo-se sobre os pés e ‘saltou inflamadamente para baixo e para cima’. Segundo Ellen se lembra: ‘Oh! Ele louvou o Senhor, ele louvou o Senhor.’

FOY – PROFETA VERDADEIRO?
É interessante que Foy é considerado profeta verdadeiro no meio adventista. Eles tecem comentários sobre ele que não deixam dúvidas quanto a isso:

“William Foy trabalhou como porta-voz de Deus para o movimento do Advento no período do pré-desapontamento, enquanto Ellen White se tornou a profetisa do pós-desapontamento.” – (Delbert Baker, "William Foy, Messenger to the Advent Believers", Adventist Review, 14 de janeiro de 1988.) (destaque nosso)

Até mesmo a própria Ellen White chegou a elogiar seu dom profético.

“Foram notáveis os testemunhos que ele deu.” (Depositários do Patrimônio Literário White, Arquivo Documental 231.)

Há, porém, um detalhe curioso que gostaria de destacar aqui. Se as visões de Foy foram realmente verdadeiras, e os adventistas não duvidam disso, há de se perguntar por que Deus revelaria a foy em uma visão os santos subindo diretamente para o céu após sua morte quando a Sra. White diz que isto é doutrina falsa? Foy viu em uma visão a alma sobrevivendo à morte e imediatamente indo para o céu, contrariamente ao que Ellen White dizia lhe ter sido revelada como uma nova luz (Vida e Ensinos, p. 41).

Cabe aqui uma pergunta: qual das revelações é verdadeira sendo que ambos são considerados como profetas autênticos?

Mas voltando ao assunto das visões, não foram sós os plágios literários que colocaram em dúvida a originalidade de Ellen White e conseqüentemente sua autoridade como profetisa de Deus como bem documentou o pastor adventista Walter Rea em seu livro “The White Lie”, onde mostra listas intermináveis de plágios. Até mesmo nas visões Ellen White lançou mão deste recurso. Observe no quadro abaixo como as visões de Foy foram copiadas pela sra. White.

OBJEÇÕES

Os adventistas retrucam a acusação de plágio da seguinte maneira:

“Existem algumas questões relativas aos Pearson (John Pearson, Jr., e C. H. Pearson) que publicaram o folheto de Foy, The Christian Experience, e o "Pai" Pearson, mencionado em Life Sketches, págs. 70 e 71 e em Testemunhos Para a Igreja, vol. 1, pág. 64.

"Pai Pearson", um antigo líder do pequeno grupo dos crentes de Portland, Maine, opunha-se aos que afirmavam estar "prostrados" pelo Espírito de Deus – até que ele e sua família passaram pela "experiência".

Tiago White havia trabalhado com o filho do "Pai" Pearson, John Pearson Júnior, em 1843 e depois disso. John, o filho, juntamente com Joseph Turner, editava Hope of Israel, um periódico do Advento, e publicou o folheto de William Foy em princípios de 1845.

Parece evidente que, se as visões de Ellen Harmon não passassem de cópia das primeiras visões de Foy, os Pearson teriam sido os primeiros a perceber a fraude, especialmente considerando que o Pai Pearson era tão sensível e desconfiado de visões e outras chamadas manifestações do Espírito. O Pai Pearson creu na autenticidade de William e continuou a apoiar solidamente Ellen Harmon.”



Ora, é óbvio que se Pearson havia com sua família passado pela mesma "experiência", ele haveria de aceitar quaisquer destas experiências. Ainda mais de alguém que lhe era chegado como o esposo de Harmon White. Isto de forma alguma é base sólida para defender os plágios que Ellen White fez das primeiras visões de Foy.



CONCLUSÃO


Apesar da IASD não aceitar Ellen White como tendo o status de papisa no movimento isto não quer dizer que ela não exerça ou exerceu esta função na igreja. Aliás, a última tentativa de defesa de Christianini quanto aos escritos dela estar em pé de igualdade com a Bíblia é contradito pela própria organização adventista veja:

“Cremos que: ...“Ellen White foi inspirada pelo Espírito Santo, e seus escritos, o produto dessa inspiração, têm aplicação para os adventistas do sétimo dia.”...

Negamos que: a qualidade ou grau de inspiração dos escritos de Ellen White sejam diferentes dos encontrados nas Escrituras Sagradas.” [15]

“Ao passo que, apesar de nós desprezarmos o pensamento dos pioneiros, nós aceitamos como regra de fé a Revelação – Velho Testamento; Novo Testamento e Espírito de Profecia

"...é óbvio que se Ellen White foi uma profetisa verdadeira, como cremos que ela realmente foi, qualquer tentativa consciente de minar a confiança em suas mensagens proféticas é uma reprovação direta a Deus que a enviou para ser uma voz profética em nosso meio"

Talvez seja por isso que o candidato ao batismo precisa confessar a inspiração de EGW para poder se batizar.

Isso é incrível! A autoridade dos escritos de EGW quanto à inspiração é igual a dos escritores da Bíblia. Isso se parece ou não ao sistema papal?

Ellen Gould White

Autor :

Dalton Gerth

Publicado em :

Quarta, 21/11/2007

Livro : História da Redenção

Idioma : Português

Índice : Páginas 385

Site : www.ellenwhitebooks.com

"Diz o meu anjo assistente. Ai de quem mover um bloco ou mexer num alfinete dessas mensagens. A Verdadeira compreensão destas mensagens é de vital importância. O Destino das almas depende da maneira em que foram elas recebidas"

PERGUNTAS

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1ª) O destino das nossas "pobres almas", dependem da maneira que o Espírito da Profecia, foi por ela recebido ? Ou o destino de nossas almas, está na justificação pela Fé, em Jesus Cristo?

2ª) Aqui ela falou por “Deus”, ou falou por ela mesma?

Livro : Testemunhos Seletos – Volume 3

Idioma : Português

Índice : Páginas 23

Site : www.ellenwhitebooks.com

"Santificar o Sábado ao Senhor importa em salvação eterna"

PERGUNTAS

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1ª) A santificação do sábado constitui em Salvação Eterna?
2ª) A santificação dos 10 mandamentos, já que o Sábado é um preceito dos 10 mandamentos, conduz a Salvação Eterna ?
3ª) Neste caso a salvação é feita por obras ?
4ª) Seria 50%-50% Salvação pelas Obras//Salvação pela Fé ?
5ª) Ela diz Salvação Eterna. Isto significa que existe Salvação para Deus temporária ? Pois a palavra Salvação Eterna inexiste na Bíblia. Isto significa que este suposto deus, está enviando um novo evangelho ?
6ª) Ou aqui ela não falou “por Deus”, ou falou por si só ?

Livro : Crenças Fundamentais

Idioma : Português

Número : Crença Número 18

Site : www.portaladventista.com/site

“Um dos dons do Espírito Santo é a profecia. Este dom é uma característica da Igreja remanescente e foi manifestado no ministério de Ellen G. White. Como a mensageira do Senhor, seus escritos são uma contínua e autorizada fonte de verdade e proporcionam conforto, orientação, instrução e correção à Igreja”


PERGUNTAS

=======
1ª) Aqui ela "não quis dizer" que a IASD é a única verdadeira Igreja, e todas as outras são apóstatas?

2ª) A "Mensageira do Senhor" (não existe explicitamente na Bíblia tal assertiva, o que considera-se pela exegese um dogma. Deus desejou enviar um "outro evangelho ?", pois a crença adventista número 18, diz que isto é um dom da Igreja Remanescente, ou seja, a única igreja verdadeira na face da terra.

3ª)“Correção a Igreja”. Qual igreja ? A Igreja Remanescente (IASD) ? Ou a todas as igrejas que são apóstatas ?
4ª)A crença número 18, diz que foi manifestado no Ministério de Ellen White. Quem pode afirmar isto ? Nenhum dos apóstolos mostrou que esta tal senhora (que diga-se de passagem levou uma pedrada na cabeça), seria a tal Mensageira do Senhor, pelo contrário os apóstolos nos avisam, a anos, qual é este tipo de pessoa, que diz que Cristo Voltou, mas somente Ellen White o viu (Mc 13:21-22)

Livro : Nisto Cremos

Idioma : Português

Site : http://www.dsa.org.br/NistoCremos/licao17/index.htm

“Cuidadosos estudos tem demonstrado que seus escritos são coerentes, fidedignos e em total concordância com a Escritura”


PERGUNTAS

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1ª) Os Escritos dela são coerentes?

2ª) Fidedignos?

3ª) E estão em total "concordância" com a Escritura?

4ª) E quando não estão, como citei apenas alguns, dos incontáveis ? A quem devemos acreditar?

5ª) Se acreditarmos em Ellen White, estaremos colocando seus escritos acima da Bíblia, sobre uma nova concepção !

6ª) Se acreditarmos na Bíblia (o que é o correto), estaremos retirando a "Mensageira do Senhor", desde grau, e não devemos dar crédito ao que ela fala, pois como diz a própria Bíblia, sobre “falsos Profetas”...

[1] Subtilezas do Erro, Arnaldo B. Christianini - pág. 38

[2] Orientação Profética no Movimento Adventista, p. 10

[3] informação extraida dos livros de George R. Knight, professor de História da Igreja na Universidade drews

[4] Sonhos e Visões, Jeanine Sautron – pág.4

[5] ibdem

[6] ibdem pág. 5

[7] ibdem

[8] Ensinamentos dos Presidentes da Igreja – Brigham Young, págs. 80

[9] Reforma de Saúde ou Mito de Saúde? Dirk, Anderson

[10] Vida e Ensinos, pág. 140

[11] Ibdem 119

[12] 101 Questões Sobre o Santuário e sobre E. G. White, p. 68,69

[13] Revista Adventista Abril 2001 pág. 10

[14] Dados colhidos no site www.adventistas.com

[15] Revista Adventista, fev. 1984, p. 37
[16] A Sacudidura e os 144.000, pág. 117

[17] Revista Adventista, Dezembro 1999 pág. 40



OUTROS ENSINOS

Embora certo escritor adventista tenha afirmado "A bem da verdade deve-se dizer que desconhecemos o que seja 'doutrinas da Sra. White', de vez que ela não apresentou nenhuma doutrina nova"(Subtilezas do Erro, p. 42) não se pode negar, à luz dos fatos, que ela se pronunciou sobre várias doutrinas estranhas (Hb 13.9) como passaremos a expor.

MIGUEL E JESUS - A MESMA PESSOA

Diz ela: "Moisés passou pela morte, mas Cristo desceu e lhe vida antes que seu corpo visse a corrupção. Satanás procurou reter o corpo, pretendendo-o como seu; mas Miguel ressuscitou Moisés e levou-o ao Céu." "... Satanás maldisse amargamente a Deus, acusando-O de injusto por permitir que sua presa lhe fosse tirada; Cristo, porém, não repreendeu a Seu adversário, embora fosse por sua tentação que o servo de Deus houvesse caído. Mansamente remeteu-o a Seu Pai, dizendo: 'O Senhor te repreenda.'" (Primeiros Escritos, p. 164, 3ª edição, 1988).

DOIS ERROS DOUTRINÁRIOS ENCONTRAMOS NESSE DECLARAÇÃO DE EGW:

1) Miguel ressuscitou Moisés, quando é Jesus que ressuscitará os mortos por ocasião da sua vinda, o que ainda não se deu (1 Ts 4.16,17; 1 Co 15.5l-54). Se Moisés não provasse a corrupção no seu corpo e já tivesse sido ressuscitado, seria ele a primícia dos mortos, quando, de fato, Jesus foi a primícia dos mortos, "Mas agora Cristo ressuscitou dos mortos, e foi feito as primícias dos que dormem."(1 Co 15.20).

2) A passagem citada, para afirmar que Jesus não repreendeu seu adversário, o diabo, é Judas 9, que diz: " Mas o arcanjo Miguel, quando contendia com o diabo, e disputava a respeito do corpo de Moisés, não ousou pronunciar juízo de maldição contra ele; mas disse: O Senhor te repreenda." Este texto, como lemos, trata de Miguel, o arcanjo e não de Jesus. É a Jesus que Miguel, o arcanjo, recorre para repreender Satanás e não a Deus, o Pai. Confunde ela Miguel com Jesus como se ambos fossem a mesma pessoa. Jesus, em sua vida terrena, por várias vezes, repreendeu Satanás e ao passo que Judas 9 afirma que Miguel não pode fazê-lo, invocando a autoridade de Jesus para isso, "O Senhor te repreenda". Em Mt 16.23 Jesus repreendeu Satanás com toda a autoridade, dizendo: "Para trás de mim, Satanás, que me serves de escândalo". E não foi esta a única vez que Jesus repreendeu Satanás. Outras vezes isso aconteceu como em Mt 4.10,11 determinando que ele se retirasse. Jesus deu poder aos seus discípulos e seguidores para assim também o fazerem (Lc 10.17-19: Mc 16.17,18). Por fim, Jesus é Criador (Jo 1.3; Cl 1.15,16) e Miguel é criatura celestial, criada pelo próprio Jesus. Os anjos não podem ser adorados (Ap 22.8,9) ao passo que Jesus é adorado pelos próprios anjos (Hb 1.6). Miguel é um dos primeiros príncipes (Dn 10.13) indicando com isso que existem outros iguais a ele; entretanto, Jesus é o Unigênito do Pai, mostrando que não existe outro igual a ele (Jo 1.14; 3.16). Não se pode prestar culto aos anjos (Cl 2.18) mas prestamos adoração a Jesus (Ap 5.11-13). Esse ensino de EGW é francamente herético (2 Pe 2.1,2).

SATANÁS, COMO CO-REDENTOR

Diz ela: "Satanás não somente arrostou o peso e castigo de seus próprios pecados, mas também dos pecados da hoste dos remidos, os quais foram colocados sobre ele; e também deve sofrer pela ruína de almas, por ele causadas."(Primeiros Escritos, p. 294/95, citado no Ritual do Santuário, p. 315)(o grifo é nosso). Como se diz biblicamente, um abismo chama outro (Sl 42.7). É que os erros doutrinários de EGW cada vez se tornam piores. Ensinar que Satanás tem participação na obra redentora de Cristo, torna-o co-redentor. Satanás representa, nos escritos de EGW, o bode emissário, sobre quem vão cair nossos pecados. É de se indagar se Satanás faz expiação pelos nossos pecados, pois lemos em Lv

16.5,10 que ambos os bodes, tanto o expiatório como o bode emissário, faziam expiação pelos pecados, "E da congregação dos filhos de Israel tomará dois bodes para expiação do pecado e um carneiro para holocausto."... "Mas o bode, sobre que cair a sorte para ser bode emissário, apresentar-se-á vivo perante o Senhor, para fazer expiação com ele, para enviá-lo ao deserto como bode emissário."

No versículo 22 se lê: "Assim aquele bode levará sobre si todas as iniquidade deles à terra solitária; e enviará o bode ao deserto." (o grifo é nosso) Ora, segundo Isaías 53 quem carrega nossos pecados é Jesus: "Todos nós andamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho; mas o Senhor fez cair sobre ele a iniqüidade de nós todos."(v.6) "... porque as iniqüidades deles levará sobre si" (v.11); "... mas ele levou sobre si o pecado de muitos, e pelos pecadores intercede."(v. 12) Isso é confirmado por Jo 1.29, quando João Batista apresentou Jesus como o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Em 1 Pe 2.24 lemos "Levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro..." Satanás vai sofrer por sua rebelião contra Deus e será levado para o lago de fogo eterno (Ap 20.10), mas Jesus pagou o preço da nossa redenção e carregou sobre ele nossos pecados (2 Co 5.19-21). Se, como ensina EGW, quando Satanás for aniquilado nossos pecados serão aniquilados, então os adventistas estão muito mal espiritualmente pois Satanás não será aniquilado (Mt 25.41; Ap 20.10).


A NATUREZA PECAMINOSA DE JESUS

Diz ela: "Por quatro mil anos estivera a raça a decrescer em fôrças físicas, vigor mental e moral; e Cristo tomou sobre Si as fraquezas da humanidade degenerada. Unicamente assim podia salvar o homem das profundezas de sua degradação." (O Desejado de Todas as Nações, p. 82)

Outro livro adventista Estudos Bíblicos, p. 140/41, confirma esse ensino da natureza pecaminosa de Jesus, dizendo: "Em sua humanidade, Cristo participou de nossa natureza pecaminosa, caída." "... De sua parte humana, Cristo herdou exatamente o que herda todo o filho de Adão - uma natureza pecaminosa."

Incrível! Os adventistas admitem um salvador com uma natureza pecaminosa. Um salvador com uma natureza humana degenerada! Pode Jesus realmente salvar-nos com uma natureza humana pecaminosa? Jesus foi concebido sem pecado como lemos em Mt 1.18-23. José tencionava abandonar Maria secretamente quando a viu grávida, mas foi informado em sonhos para não fazê-lo pois o que nela estava gerado era do Espírito Santo. O mesmo se lê em Lc 1.30-35 quando o anjo Gabriel informou que ela conceberia virginalmente. O Jesus da Bíblia era santo, inocente, imaculado (Hb 7.26). Não se pode negar a real natureza humana de Jesus: sentia fome, sede, cansaço, sono, derramou sangue e suor. Era um homem completo no sentido físico e negar a natureza humana de Jesus é estar mancomunado com o anticristo (1 Jo 4.1-3; 2 Jo 7), mas sem que precisemos ir ao extremo e ensinar que ele tinha natureza humana caída, pecaminosa como a nossa.

A GUARDA DO SÁBADO PARA SALVAÇÃO

Diz ela: "Santificar o Sábado ao Senhor importa em salvação eterna." (Testemunhos Seletos, vol. III, p. 23) A linguagem da Sra. White é bem diferente dos escritores bíblicos. Paulo escreveu treze cartas, sendo o maior escritor do Novo Testamento e nunca se referiu à guarda do sábado como meio de salvação. Pelo contrário, quando falou sobre a guarda do dia, afirmava que temia pela salvação daqueles que guardavam o dia como meio de salvação. Diz ele: "Mas agora, conhecendo a Deus, ou antes, sendo conhecidos de Deus, como tornais outra vez a esses rudimentos fracos e pobres, aos quais de novo quereis servir?

Guardais dias e meses, e tempos, e anos. Receio de vós, que não haja trabalhado em vão para convosco."(Gl 4.9-11) Continua Paulo escrevendo: "Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos dias de festa, ou da lua nova,ou dos sábados, que são sombras das coisas futuras, mas o corpo é de Cristo."(Cl 2.16,17) Pela expressão "dias de festa" se indicam os sábados cerimoniais ou anuais (Lv 23.37); pela expressão "luas novas" os dias sagrados mensais; e pela palavra "sábados" os sábados semanais (Lv 23.38). Os próprios adventistas reconhecem que a palavra sábado (singular), sábados (plural) ou dia de sábado ocorrem 60 vezes no Novo Testamento. Em 59 referências bíblicas eles reconhecem tratar-se do sábado do sétimo dia.

Somente em Cl 2.16 eles querem dar à palavra sábados o sentido de sábados cerimoniais ou anuais. E por quê? Porque teriam que reconhecer que os sábados semanais foram abolidos na cruz (Cl 2.14). Na linguagem de Paulo o sábado semanal não passa de sombra.

Para a Sra. White a guarda do Sábado implica em salvação. É o caso de afirmarmos: Seja Deus verdadeiro e a senhora White ...mentirosa? (Rm 3.4)

A GUARDA DO SÁBADO COMO SINAL DA PROTEÇÃO DE DEUS

Diz ela: "Outra vez deve o anjo o anjo destruidor passar pela Terra. Deve haver um sinal sobre o povo de Deus, e esse sinal é a observância de Seu santo Sábado."(Testemunhos Seletos, vol. II, p. 183).

Ler de uma pessoa, cujos escritos são tidos como tão inspirados quanto ao dos escritores bíblicos, que a guarda do sábado é sinal de Deus para proteção do seu povo nos dias atuais é algo extremamente grave ou herético. É só abrir o Novo Testamento e procurar algum escritor que tivesse dito tal coisa. Consultemos a Bíblia sobre o verdadeiro sinal do povo de Deus? "O qual também nos selou e deu o penhor do Espírito em nossos corações."(2 Co 1.22). "Em quem também vós estais depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação; e, tendo nele também crido, fostes selados com o Espírito Santo da promessa."(Ef 1.13). "E não entristeçais o Espírito Santo de Deus, no qual estais selados para o dia da redenção."(Ef 4.30) Na verdade, o que a Sra. White deveria escrever é que a guarda do sábado, juntamente com a prática da circuncisão, constituíam os sinais entre o povo de Israel e Deus (Gn 17.10-14; Ex 31.16, 17). Afirmar ao contrário, que o sinal do povo de Deus nos dias atuais é a guarda do sábado, além de demonstração de ignorância é, francamente, uma heresia (Gl 4.9-11). E não é de se estranhar isso nos escritos de EGW. Paulo afirma "fostes selados com o Espírito Santo". A Sra. White diz: "fostes selados com a guarda do sábado". Com quem devemos ficar?

A INEFICÁCIA DO SANGUE DE CRISTO

Diz ela: "A obra do juízo investigativo e extinção dos pecados deve efetuar-se antes do segundo advento do Senhor. Visto que os mortos são julgados pelas coisas escritas nos livros, é impossível que os pecados dos homens sejam cancelados antes de concluído o juízo em que seu caso deve ser investigado."(O Conflito dos Séculos, p. 488).

Descobrindo pormenores desse mal intitulado "Juizo Investigativo", expressão essa não encontrada na Bíblia, EGW declara que "os únicos casos a serem considerados são os do povo professo de Deus." ... "O julgamento dos ímpios constitui obra distinta e separada, e ocorre em ocasião posterior."(O Conflito dos Séculos, p. 484). Conseqüentemente, todos os que aceitam esse ensino do juízo investigativo, não tem seus pecados cancelados antes de concluído esse juízo. Como esse juízo só terminará um pouco antes da segunda vinda de Jesus, hoje ensinam os adventistas que eles têm pecados perdoados e não cancelados. E isso porque esses mesmos pecados estão no registro celestial e Jesus efetua o juízo sobre eles. Se não têm pecados cancelados e apenas pecados perdoados, o que deve ocorrer com os mortos adventistas? Estão com sua situação espiritual indefinida. Devem pois dormir inconscientes. É o chamado "sono da alma". Triste e melancólico o estado atual dos mortos que crêem no ensino de EGW. A Bíblia oferece algo melhor ao falar que os que morreram em Cristo são chamados de bem aventurados (Ap 14.13) Estão conscientes de sua felicidade no céu (2 Co 5.6-8; Fp 1.21-23).

E sobre a obra de Jesus e de sua eficácia? Diz a Bíblia que o sangue de Jesus, derramado para cancelar nossos pecados, é eficacíssimo. Pedro pregou: "Arrependei-vos, pois, e convertei-vos para serem cancelados os vossos pecados.."(At 3.19) (Ara). "Em quem temos a redenção pelo seu sangue, a remissão das ofensas, segundo as riquezas da sua graça." (Ef 1.7) "... o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado." (1 Jo 1.7,9; 2.12) "Aquele que nos ama e em seu sangue nos lavou dos nossos pecados."(Ap 1.5) JUIZO INVESTIGATÓRIO, AS CONTRADIÇÕES DE ELLEN, o que é que esse povo ainda quer fazendo aqui na terra? Se não teremos mais grande tribulação, (foi na idade média.)

-não existe inferno

-não existe arrebatamento

-a alma vai morrer também com o corpo (não sofrerá nada)

-que Jesus ja veio em 1844

-que o domingo é sinal da besta

-que Jesus é o arcanjo Miguel

-que pra ser salvo tem que ser batizado professando que crer no espírito de profecia Ellen White.

-que Jesus foi visto em forma de Et. no planeta Marte nas visões de Srª White
Sendo assim pra que se preocupar com o fim? Na concepção adventista nem o diabo tem castigo eterno, (está escrito nos vossos livros e revistas.) assim não dar para contribuir em despovoar o céu e povoar o inferno.

Mas será que existe alguém adventista que responda para mim, na luz da bíblia essas perguntinhas? Por favor!

1º - quem não guardar o sábado corre risco de perder a salvação, mesmo que atenda os outros preceitos?

2º-) Jesus é o arcanjo Miguel?

3º-) para os anjos saírem e entrarem no ceu precisa de usar de cartão de identificação, (de preferência cor dourado)?
4º - Jesus entrou no santuário em!844 ou 40 dias após a sua ressurreição?

5º - Jesus está no santuário investigando a vida dos homens na terra?

6º - onde está na bíblia o juízo investigatório?

7º- quem é na bíblia os remanescentes de Israel?

8º - porque o campo missionário da iasd são os evangélicos? será que não existe uma solicitação em um dos escritos da srª White para alcançar pastores e seus membros?

9º - está escrito e entre os conselhos de Ellen está que a mulher cristã deve reter os desejos sexuais do seu marido para manter a sua santidade, você concorda homem?

(10º - (a mortalidade da alma) qual o tipo da alma que segundo a bíblia morrerá?

a) alma propriamente dita?

b) alma como sangue?

c) alma como pessoa?

d) alma como coração?

d) alma como mente?





A ORIGEM DOS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ


Esta seita foi formada por um homem que sentia verdadeiro ódio pelas comunidades cristãs. Seu nome era Charles Taze Russel, nascido na Pensilvania em 1852. De origem presbiteriana, passou pela igreja Congregacional e se tornou membro da nova seita, a dos adventistas do sétimo dia. Durante muito tempo foi um verdadeiro fã do adventismo. Tomando o seu próprio caminho, começou a fazer estudos bíblicos semanais com um grupo composto inclusive de pessoas de outras igrejas evangélicas. Não demorou muito, lançou sua própria profecia, em nítida semelhança ao fundador do adventismo: "A segunda vinda de Cristo se daria em 1914".

Logo começou a discordar de muitos pontos doutrinários dos adventistas e, em 1872, reunindo alguns simpatizantes de suas idéias, começou a organizar o movimento que hoje é conhecido como "Testemunhas de Jeová". Antes desse nome tiveram muitos outros. Somente entre os anos de 1817 a 1826, mudaram suas doutrinas nada menos que 148 vezes. Nem que Jesus é Deus. Dizem que o Espirito Santo não é uma pessoa inteligente. Jesus era o arcanjo Miguel. Não existe inferno, além muitas outras heresias que só eles mesmos para acreditar. Pior, como tudo que é errado tendem a crescer cada vez mais.

“A Igreja Católica afirma ser o caminho da salvação. Qualquer organização que assuma tal posição deve estar disposta a ser esmiuçada e criticada” (Despertai!, de 22.12.1984, página 28).

“O terceiro requisito [para a salvação] é estarmos associados com o instrumento usado por Deus, a Sua organização”, a qual deve ser identificada (A Sentinela, 15.09.1983, página 14).

“Apenas as Testemunhas de Jeová... têm esperança bíblica de sobreviver ao iminente fim deste sistema condenado, dominado por Satanás, o Diabo” (A Sentinela, 01.09.1989, página 19).

“Jesus suscitou um “escravo fiel e discreto” que serviria como seu canal de comunicação. Assim como as profecias bíblicas apontavam para o Messias, elas também nos encaminham ao unido corpo de cristãos ungidos, das Testemunhas de Jeová, que serve atualmente qual escravo fiel e discreto. A grandemente diversificada sabedoria de Deus só pode ser conhecida através do canal de comunicação de Jeová, o escravo fiel e discreto” (A Sentinela, 01.10.1994, página 8).

“PROFETA – Alguém por meio de quem se dá a conhecer a vontade e o propósito divinos” (Dicionário Bíblico da Torre: Estudo Perspicaz das Escrituras, volume três, página 336).

“Assim como Jeová revelou suas verdades... assim ele o faz por meio desta agência, faz com que se cumpra o profetizar e escala intensificada e sem paralelo” (A Sentinela, 15.12.1964, página 749).

Comentário: Fazendo alusão à Igreja Católica, o CG, como acima, disse que merece ser criticada e esmiuçada toda religião que se diz detentora da verdade. Como fez idêntica declaração ao se identificar como “canal” entre a terra e o céu, a Sociedade merece ser criticada e esmiuçada. “Jeová revelou suas verdades” ao “canal”? Quais verdades? As falsas profecias foram verdades reveladas? As muitas proibições, o pode, não pode, pode, os recuos e avanços, as contradições todas são verdades comunicadas por Jeová ao Corpo Governante (CG)?

“Identificação do Profeta – Este profeta era o grupo pequeno dos seguidores das pisadas de Jesus Cristo, conhecidos naquele tempo como Estudantes Internacionais da Bíblia. Hoje são conhecidos como testemunhas cristãs de Jeová” (A Sentinela, 01.10.1972, página 581).

“Eis que sou contra os que profetizam sonhos mentirosos, Diz o SENHOR, e os contam, e fazem errar o meu povo cm suas mentiras e com as suas leviandades. Eu não os enviei, nem lhes dei ordem e não trouxeram Proveito nenhum a este povo, diz o SENHOR (Jr 23.32).

“A Bíblia é um livro de organização e pertence à congregação cristã como organização, não a indivíduos... A Bíblia não pode ser devidamente entendida sem se ter presente a organização visível de Jeová” (A Sentinela, 01.06.1968, página 327, parágrafo 9).

“Bem-aventurado o homem que não anda no conselho dos ímpios... e na lei do SENHOR medita de dia e de noite” (Sl 101.1-2; cf. 2 Tm 3.16-17).

“Só a organização de Jeová, em toda a terra, é dirigida pelo espírito santo ou a força ativa de Deus (Zac 4.6). Apenas esta organização funciona para o propósito de Jeová e para o seu louvor. Ela é a única para a qual a Palavra Sagrada de Deus, a Bíblia, não é um livro lacrado. A Torre de Vigia é “a única organização na terra que compreende as coisas profundas de Deus” (A Sentinela, de 01.01.1974, página 18, parágrafo 4).

REFUTAÇÂO: Quando se refere ao Criador, o CG não o chama apenas de “Jeová”. Usa também o nome “Deus”. Onde está escrito que a Organização é dirigida pelo Espírito Santo, em quem ela não acredita? Se o Espírito Santo não se identifica como “pessoa”, como é que dirige, ensina, fala, nomeia? Se “força ativa” não é o próprio Deus, logo é uma pessoa com os mesmos atributos de Deus. Como entender que o “canal” é de Jeová e ao mesmo tempo recebe a ajuda da força ativa?

“O ancião e varão de respeito são a cabeça, e o profeta que ensina a falsidade é a cauda. Os guias desse povo são enganadores, e o que por eles são guiados serão devorados” (Is 9.16).

“A menos que estejamos em contato com este canal de comunicação [A Torre de Vigia] usado por Deus, não avançaremos na estrada da vida, não importa quanto leiamos a Bíblia” (A Sentinela, de 01.08.1982, parágrafo 4).

REFUTAÇÃO: Os associados sempre estiveram em contato com esse canal e, pela desolação sofrida com as falsas profecias, e pelo que já sofreram com as muitas proibições, parece que não avançaram bem no conhecimento da Palavra e na vida.

Vejamos a seguir, com relação ao fim do mundo e à derrocada do Cristianismo, como foram essas comunicações diretas com Jeová.

O fim viria em 1881

“Os paralelos nos mostram que começou a colheita, e que o recolhimento da noiva para um lugar seguro levará um tempo de sete anos, terminando em 1881” (A Sentinela, janeiro/1881).

“A trasladação ou mudança da condição natural para a espiritual deverá ocorrer antes ou por volta do outono do nosso ano de 1881” (Ibidem).
Comentário: Talvez Jeová tenha falado uma coisa e o CG tenha ouvido outra.

O fim viria em 1914
“Outubro de 1914 testemunhará o fim total de Babilônia... completamente destruída como sistema” (A Sentinela, 15.06.1911).

“1914 será o limite máximo da regência de homens imperfeitos” (Livro O Tempo Está Próximo, publicado em 1889, páginas 76 e 78).

REFUTAÇÃO: Ou o canal não tinha qualquer comunicação com Jeová, ou Jeová enganou o CG, ou o CG inventou tudo isso. A considerar que Jeová não erra, estamos plenamente convictos de que essa história de “canal” é uma invenção. Ignorância ou má fé?

O fim viria em 1918

“O tempo das dores de parto da Sião nominal está destinado a ocorrer na primavera de 1918. Nossa proposição é que a glorificação do Pequeno Rebanho na primavera de 1918 ocorra na metade do período entre o encerramento Tempos dos Gentios e o fechamento da entrada Celestial, 1921. Até 1818, a igreja nominal foi o santuário ou templo de Deus; mas deste tempo em diante, culminando em 1918, Ele tem estado a eliminá-la com um golpe ou praga de doutrinas errôneas e práticas divinamente permitidas. Os filhos da Igreja perecerão pela espada da guerra... Também em 1918, quando Deus destruir as igrejas em larga escala e seus membros aos milhões... nesse dia qualquer que escapar se voltará para as obras do Pastor Russell... Em 1918, quando a cristandade descer como sistema ao esquecimento (Sheol)... Deus fará tremer as nações com revoluções gigantescas... Todo reino da terra passará... Os três dias nos quais as hostes de Faraó perseguiram os israelitas no deserto representam os três anos de 1917 a 1920, tempo no qual os mensageiros de Faraó serão tragados pelo mar da anarquia... Se regozijando diante da herança de desolação que virá a ser a cristandade depois de 1918... será completamente desolado. Não sobrevirá nenhum vestígio dele nas ruínas da anarquia mundialmente abrangente no outono de 1920 (O Tempo Está Próximo, 1916, prefácio e Charles Taze Russell).

O fim viria em 1925

“Podemos seguramente esperar que 1925 marcará a volta às condições de perfeição humana, de Abrahão, Isaac, Jacob e os antigos prophetas fiéis... (Milhões Que Agora vivem Jamais Morrerão, 1920, páginas 110, 111 e 112).

Ressurreição de muitos em 1925

“O velho mundo está se findando e desaparecendo. 1925 será a data marcada para a ressurreição dos anciãos dignos e fiéis. Baseados nas palavras divinas, chegamos à positiva e indiscutível conclusão que milhões que agora vivem [em 1920] jamais morrerão” (Ibidem).

REFUTAÇÃO: Alguèm viu andando por aí os patriarcas ressuscitados? O “canal” tomou por base as “palavras divinas”, ou levou em conta os números da Pirâmide de Gizé? Onde está escrito na Bíblia Sagrada que essas ressurreições viriam em 1925?

“Os fatos incontestáveis mostram que o “tempo do fim” começou em 1799, que a segunda presença do Senhor começou em 1874” (Ibidem).

“NÃO TEMOS [o grifo não é meu] absolutamente nenhuma dúvida com relação à cronologia referente às datas 1874, 1914, 1918 e 1925 (A Sentinela, 15.05.1922).

REFUTAÇÃO : O CG ainda não fez meaculpa. Não pediu perdão, como deveria, a Jeová, aos milhares de seguidores e à Igreja Cristã, a qual seria derrotada em 1918; e não se penitenciou pelos prejuízos de tantos. Seria um modo elegante e necessário para receber perdão de Jeová. Não havia como os seguidores do CG consultar outro canal. Quem assegurava como verdade absoluta era o “canal de Jeová”. E por esse canal muitos entraram e se deram mal. Não tenham como ironia, mas se o CG lançasse uma previsão do fim do mundo e a morte da Igreja para o ano 2.999, ganharia muito mais tempo e passaria quase um século sem ter que se explicar. Cometeu um grave erro em querer adivinhar o fim dos tempos, algo que somente Deus sabe: “Jesus disse: Não vos pertence saber os tempos ou as estações que o Pai estabeleceu pelo seu próprio poder” (Atos 1.7).

Agora, estamos todos cientes de que as muitas proibições que o CG impõe aos seus seguidores (transfusão de sangue, festas de aniversário, vacinas...) não resultam de qualquer inspiração divina. Em lugar de cair a “cristandade”, chamada pelo CG de a Babilônia, caiu por terra, de modo estrondoso e vergonhoso, a afirmação de que a Sociedade Torre de Vigia é o “canal” de Jeová.

Cálculos com base nas pirâmides

“Nas passagens da Grande Pirâmide de Gizé, a concordância de uma ou duas medidas com a cronologia da verdade atual pode ser acidental, mas a correspondência de dúzias de medidas prova que o mesmo Deus desenhou tanto a pirâmide como o plano – e prova ao mesmo tempo a exatidão da cronologia” (A Sentinela, de 15.06.1922).

Comentário: Quer dizer que Jeová deu inspiração aos reis do Egito para a construção das pirâmides? E que todos os cálculos concernentes a ela são de origem divina? Se os faraós foram guiados por Jeová, por que a proibição de festejar aniversário com base no argumento de que as únicas festas desse tipo, registradas na Bíblia, foram de pagãos, conforme Gênesis 40.20-22 – aniversário do Faraó do Egito -, e Mateus 14.6-10 – aniversário do rei Herodes? O argumento apresentado pelo CG é o seguinte: “as celebrações do aniversário deles tiveram resultados mortíferos” (A Escola e as Testemunhas de Jeová, página 14). (1)

“Desde 1874, o Rei da glória tem estado presente e, durante esse tempo, tem comandado a colheita e ajuntado a si a classe do templo. Desde 1914, o Rei da glória assumiu seu poder e reina” (Ibidem).

REFUTAÇÃO: Onde está escrito? Por acaso Faraó escreveu tal coisa no interior das pirâmides Gizé? Antes de 1914, o Rei da Glória não era Rei? Era o que mesmo?

“Cristo começará em breve a lidar com o mundo... por meio dos fiéis do passado. Devemos, portanto, esperar ver, pouco depois de 1925 o despertar de Abel, Enoque, Noé, Abraão, Isaque, Jacó, Melquisedeque, Jó, Moisés, Samuel, Davi, Isaías, Jeremias, Ezequiel, Daniel, João Batista e dos demais mencionados no capítulo onze de Hebreus. Estes formarão um novo reino na terra... Sem dúvida, muitos meninos e meninas que lêem este livro viverão para ver Abraão, Isaque, Jacó, Daniel e aqueles outros...” (O Caminho Para o Paraíso, 1914, páginas 224-227).


“Não deis ouvidos aos vossos adivinhos...” (Jr 27.9)

A culpa é dos estudantes da bíblia

“Veio e foi-se o ano de 1925. Os homens fiéis da antiguidade não foram ressuscitados. Alguns seguidores ungidos de Jesus ficaram decepcionados. Ao invés disso [a ressurreição] tem sido considerada uma probabilidade, eles leram que era uma certeza...” (O Anuário das Testemunhas de Jeová de 1976, página 146).

INFERNO É SEPUTURA?

VEJAMOS AS PALAVRAS NA BÍBLIA QUE SÃO TRADUZIDAS POR INFERNO

SHEOL- refere-se ao mundo dos mortos (Dt32.22).

HADES- refere-se ao lugar de habitação das almas que partiram, é a forma Grega para o hebraico Sheol (Mt. 11.23; Lc.10.15).

GEENA -refere-se a um lugar de sofrimento eterno,(Mt.5.22; Mt.5.29-30)

TÁRTARO – refere-se as profundidade do hades(Dn.12.2;II Pe.2.4)

Nenhuma palavra dá-nos a idéia de sepultura, a palavra Hebraica para sepultar é: QUEBER (Gn.50.5) e palavra Grega é MNEMEION.

A BIBLIA RUSSELISTA

Aos 18 anos Charles Taze Russel traduziu uma biblia do Inglês para o Inglês, dizendo ele ter traduzido do Grego par o Inglês, ele dizia que a única tradução correta era a dele, as demais eram falsas,o que ele achou bem tirar ele tirou, mas a mentira durou pouco tempo.

Em 1912 um profundo conhecedor do grego, o reverendo J JRoss pastor da Igreja Batista de James Stret, em Hamilton no Canadá, públicou um panfleto intitulado( ALGUNS FATOS SOBRE O PRETENSO PASTOR CHARLES TAZE RUSSEL). Russel indignado levou a través do seu advogado o reverendo JJ Ross ao tribunal.

Nesse tribunal em plena audiência o advogado de Ross Dr. Estaultol perguntou ao senhor Russel; O senhor conhece o Grego? Ho sim! Como eu iria traduzir uma biblia do grego para o Inglês, se eu não conhecesse tal indioma? Por azar de Russel, o advogado estava com o alfabeto grego no bolso do paletó, pegou uma das letras e indagou: que letra é essa que ostento em minhas mãos? Russel começou a gaguejar depois silênciou-se envergonhado, perdeu a causa, foi humilhado pelos presente no tribunal. Russel morreu em 1916 e nunca aprendeu o Grego.


DOAÇÃO DE SANGUE, ÓRGÃO E VACINA É PECADO?

SEGUNDO o s TJ um dos maiores senão o maior pecado praticdo pela humanidade é, a doação de sangue, preferem optar pela morte que pela transfusão ou doação de sangue.

Esse ensinamento é diabólico demôniaco e antibiblico, os adeptos dos TJ preferem obedecer a organização do que a biblia, veja os exemplos: as duas revistas de circulação, Despertai e a Sentinela tem mais valor para eles do que a biblia, na Sentinela de 15 de novembro de 1967 nas páginas 702 a 704 saiu um boletin informativo proibindo a doação ou aceitação de transplante de órgão, tais com rins, coração, etc. morram mas não aceitem dizia o informativo. De fato muitos morreram mas não aceitaram, pergunto: baseado em que esses absurdos? Essa proibição durou 13 anos.

Já no dia 15 de Março de 1980 a Sentinela na página 31 públicou a liberação depois que muitos morreram. Em 1931 os TJ disseram nâo a vacina em 1952 foi liberada, quantos não morreram por falta de vacina, transplante, transfusão de sangue, esses seguem a organização e não a biblia.

Mas, cabe uma pergunta, o que siguinifica sangue para esse povo? Tenho certeza que eles responderá com muita franqueza: È VIDA! Há, se é VIDA então leia I Jo 3.16 que nunca mais um TJ vai ter coragem de dizer que doar ou receber sangue é pecado. Confira: CONHECEMOS A CARIDADE NISTO: QUE ELE DEU A SUA VIDA POR NÓS, E NÓS DEVEMOS DAR A VIDA PELOS IRMÃOS.

contribuição de pesquisa em alguns texto, no site heresiologia e CENTRO DE PESQUISAS RELIGIOSAS

Caixa Postal 950 Teresópolis-RJ 25951-970

Telefax: (21) 2643-2325.







O ESPIRITISMO



O espiritismo é, sem dúvida, uma das heresias que mais cresce no mundo hoje. O Brasil, particularmente, detém o triste re¬corde de ser o maior reduto espiritista do mundo. O seu cresci¬mento se dá, em grande parte, devido ao fascínio que os seus ensi¬nos exercem sobre as mentes das pessoas desprovidas do verda¬deiro conhecimento, e alienadas de Deus.

Alheio à Palavra de Deus, e divorciado de toda a verdade, o espiritismo tem se constituído numa espécie de "profundezas de Satanás", pronto a tragar pessoas incautas que estão a buscar a Deus em todos os lugares e por todos os meios.



I. RESUMO HISTÓRICO DO ESPIRITISMO

O espiritismo constitui-se no mais antigo engano religioso já surgido. Porém, em sua forma moderna como hoje é conhecido, o seu ressurgimento se deve a duas jovens norte-americanas, Margaret e Kate Fox, de Hydeville, Estado de Nova Iorque.



1.1. ESTRANHOS FENÔMENOS

Em dezembro de 1847, Margaret e Kate, respectivamente de doze e dez anos, começaram a ouvir pancadas em diferentes pon¬tos da casa onde moravam. A princípio julgaram que esses ruídos fossem produzidos por camundongos e ratos que infestavam a casa. Contudo, quando os lençóis começaram a ser arrancados das ca¬mas por mãos invisíveis, cadeiras e mesas tiradas dos seus luga¬res, e uma mão fria tocou no rosto de uma das meninas, percebeu-se que o que estava acontecendo eram fenômenos sobrenaturais. A partir daí, as meninas criaram um meio de comunicar-se com o autor dos ruídos, que respondia às perguntas com um determinado número de pancadas.



1.2. EXPANSÃO DO MOVIMENTO

Partindo desse acontecimento, que recebeu ampla cobertura dos meios de comunicação da época, sessões espíritas propaga¬ram-se por toda a América do Norte. Na Inglaterra, porém, a con¬sulta aos mortos já era muito popular entre as camadas sociais mais elevadas. Por conseguinte, os médiuns norte-americanos en¬contraram ali solo fértil onde a semente do supersticionismo espiritista haveria de ser semeada, nascer, crescer, florescer e frutificar. Na época, outros países da Europa também foram visitados com sucesso pelos espíritas norte-americanos.

Na França, a figura de Allan Kardec é a principal dos arraiais espiritistas. Léon Hippolyte Rivail (o verdadeiro nome de Allan Kardec), nascido em Lião, em 1804, filho de um advogado, tomou o pseudônimo de Allan Kardec por acreditar ser ele a reencarnação de um poeta celta com esse nome. Dizia ter recebido a missão de pregar uma nova religião, o que começou a fazer a 30 de abril de 1856. Um ano depois, publicou O Livro dos Espíritos, que muito contribuiu na propaganda espiritista. Dotado de inteligência e inigualável sagacidade, estudou toda a literatura afim disponível na Inglaterra e nos Estados Unidos, e dizia ser guiado por espíritos protetores. Notabilizou-se por introduzir no espiritismo a idéia da reencarnação. De 1861 a 1867, publicou quatro livros: Livro dos Médiuns, O Evangelho Segundo o Espiritismo, Céu e Inferno e Gênesis.





Allan Kardec, o pai do Espiritismo

Homem dotado de características físicas e mentais de grande resistência, Allan Kardec foi apóstolo das novas idéias que haveri¬am de influir na organização do espiritismo. Fundou A Revista Espírita, periódico mensal editado em vários idiomas. Ele mesmo assentou as bases da "Sociedade Continuadora da Missão de Allan Kardec". Morreu em 1869.



II. SUBDIVISÕES DO ESPIRITISMO

Embora consideremos o espiritismo igual em toda a sua ma¬neira de ser, os próprios espíritas admitem haver diferentes formas de espiritismo, assim designadas:



2.1. ESPIRITISMO COMUM

Dentre as muitas práticas dessa classe de espiritismo, desta¬cam-se as seguintes:

a. Quiromancia - Adivinhação pelo exame das tinhas das mãos. O mesmo que "quiroscopia".

b. Cartomancia - Adivinhação pela decifração de combina¬ções de cartas de jogar.

c. Grafologia - Estudo dos elementos normais e principal¬mente patológicos de uma personalidade, feito através da análise da sua escrita.

d. Hidromancia - Arte de adivinhar por meio da água.

e. Astrologia- Estudo e/ou conhecimento da influência dos astros, especialmente dos signos, no destino e no comportamento dos homens; também conhecida como "uranoscopia".

2.2. BAIXO ESPIRITISMO

O baixo espiritismo, também conhecido como espiritismo pagão, inculto e sem disfarce, identifica-se pelas seguintes práticas:

a. Vodu - Culto de negros antilhanos, de origem animista, e que se vale de certos elementos do ritual católico. Praticado prin¬cipalmente no Haiti.

b. Candomblé - Religião dos negros ioruba, na Bahia.

c. Umbanda - Designação dos cultos afro-brasileiros, que se confundem com os da macumba e dos candomblés da Bahia, xangô de Pernambuco, pajelança da Amazônia, do catimbó e outros cul¬tos sincréticos.

d. Quimbanda - Ritual da macumba que se confunde com os da umbanda.

e. Macumba - Sincretismo religioso afro-brasileiro derivado do candomblé, com elementos de várias religiões africanas, de religiões indígenas brasileiras e do catolicismo.



2.3. ESPIRITISMO CIENTÍFICO

O espiritismo científico é também chamado "Alto Espiritis¬mo", "Espiritismo Ortodoxo", "Espiritismo Profissional" ou "Espiritualismo". Ele se manifesta, inclusive, como "sociedade", como, por exemplo, a LBV (Legião da Boa Vontade), fundada e presidida por muitos anos pelo já falecido Alziro Zarur. Esta clas¬se de espiritismo tem sido conhecida também como:

a. Ecletismo - Sistema filosófico dos que não seguem sistema algum, escolhendo de cada um a parte que lhe parece mais próxi¬ma da verdade.

b. Esoterismo - Doutrina ou atitude de espírito que preco¬niza que o ensinamento da verdade deve reservar-se a um nú¬mero restrito de iniciados, escolhidos por sua influência ou va¬lor moral.

c. Teosofismo - Conjunto de doutrinas religioso-filosóficas que têm por objetivo a união do homem com a divindade, mediante a elevação progressiva do espírito até a iluminação. Iniciado por Helena Petrovna Blavastky, mística norte-americana (1831-1891), fanática adepta do budismo e do lamaísmo.



2.4. ESPIRITISMO KARDECISTA

O espiritismo Kardecista é a classe de espiritismo comumente praticada no Brasil, e tem, como principais, entre as suas muitas teses, as seguintes:

a. Possibilidade de comunicação com os espíritos desencar¬nados.

b. Crença da reencarnação.

c. Crença de que ninguém pode impedir o homem de sofrer as conseqüências dos seus atos.

d. Crença na pluralidade dos mundos habitados.

e. A caridade é virtude única, aplicada tanto aos vivos como aos mortos.

f. Deus, embora exista, é um ser impessoal, habitando um mundo longínquo.

g. Mais perto dos homens estão os "espíritos-guias".

h. Jesus foi um médium e reformador judeu, nada mais que isto.

Evidentemente, o diabo é um demagogo muito versátil e maleável, capaz de muitas transformações. Aos psicólogos, ele diz: "Trago-vos uma nova ciência". Aos ocultistas, assevera: "Dou-vos a chave para os últimos segredos da criação". Aos racionalistas e teólogos modernistas, declara: "Não estou aí. Nem mesmo exis¬to". Assim faz o espiritismo: muda de roupagem, como o camaleão muda de cor, de acordo com o ambiente, ainda que, na essência, continue sempre o mesmo: supersticioso, fraudulento, mau e dia¬bólico.



A passada das bandeiras numa cerimônia do vodu haitiano







III. A TEORIA DA REENCARNAÇÃO





A teoria da reencarnação se constitui no cerne de toda a dis¬cussão espiritista. Destruída esta teoria, o espiritismo não poderá subsistir.

Sobre o assunto, escreveu Allan Kardec: "A reencarnação fazia parte dos dogmas judaicos sob o nome de ressurreição... A reencar¬nação é a volta da alma, ou espírito, à vida corporal, mas em outro corpo novamente formado para ele que nada tem de comum com o antigo" (O Evangelho Segundo o Espiritismo, pp. 24,25). Uma das colunas da sabedoria é o entendimento, e se tratando de fé é muito comum as pessoas crer naquilo que bem quer, e deve ser respeitado, no entanto vamos fazer aqui algumas reflexões, que certamente que muito ajudará a entender sobre o assunto de comunicação com os mortos, seja em carta psicografada ou por outros meios de acordo com a doutrina espírita. Existem duas forças que dirigem à humanidade a força do mal e a força do bem, Deus a é força do bem e o diabo a força do mal, vale a pena entender que Deus é o criador e o diabo a criatura, isto é criado por Deus, certamente já cabe a pergunta Deus então criou o mal? Não, Deus criou os anjos e suas categorias, a saber: serafins, querubim e arcanjo, todos eles do bem até porque foi criado por Deus, o porem disso, é: que Deus deu livre arbítrio também a eles como também deu ao homem quando o criou, entre os querubins existia um cujo nome era lúcifer, esse desejou ser igual a Deus, promoveu uma rebelião entre os anjos, conseguiu somar a terça parte dos anjos para si, e foi aí onde Deus o expulsou do céu, ele, lúcifer e a terça parte dos anjos que ficaram ao seu lado, que a bíblia chama de anjos caídos, ou demônios. Para ficar mais fácil de entendimento me reporto de forma mais simples e sucinto, para que com precisão todos venham entender um pouco do mundo espiritual, não vindo a se deixar levar por ensinamentos que fogem das escrituras sagrada, o manual do cristianismo.



ONDE ESSES ANJOS CAIDOS ESTÃO? E O QUE FAZEM ELES?



Esses anjos caídos estão no espaço sideral, nem caem, nem está sujeito ao espaço, pois são espíritos, espíritos nem tem carne e nem ossos, não tem forma corpórea, estão aonde quer, se transforma no que quiser, imita o que bem quer tanto o perfil de um corpo, como característica de uma pessoa, tais como: o olhar, a voz, os desejos, a intimidade e tudo quanto é passado na vida de uma pessoa eles sabem, quem não se lembra da musica de Raul seixas, EU NASCI A DEZ MIL ANOS A TRAZ E NÃO TEM NADA NESSE MUNDO QUE EU NÃO SAIBA DE MAIS, pois bem os dez mil anos dito na letra dessa musica, é um numero simbólico, pois os demônios não são eterno, mas não se sabe o tempo exato que Deus o criou, e essa música tem uma expiração satânica, o próprio autor era envolvido com espiritismo, o mesmo nunca negou.



OS MORTOS SE COMUNICAM COM OS VIVOS?

Não, a bíblia diz que o mundo dos mortos não se comunica com o mundo dos vivos, no cap. 16 de Lucas, encontramos a parábola do rico e Lazaro Jesus mostra que é impossível, pois os que estão lá não podem passar para cá, e os que estão aqui não podem passar para lá, foi Jesus quem falou, é melhor acreditar nele.

MAS O QUE ACONTECE COM AS APARIÇÕES E AS CARTAS PSICOGRAFADAS, COMO EXPLICAR TAMANHA FARÇAS?



Vamos entender agora, já dissemos antes que o diabo e os anjos caídos são espírito isto é não tem corpo, que ele se transforma no que ele bem quer, a primeira vez que ele fez isso foi no Éden, quando se transformou numa serpente, depois no episódio de Samuel, quando Saul foi consultar uma feiticeira, isto que a bíblia registra, sem falar das muitas vezes, que ele apareceu a alguém dizendo que era um ente querido e que precisa se comunicar com os que ficaram. Olhe muito cuidado com essa fraude dos espíritos, pois ninguém que já morreu poderá a voltar se comunicar com os que estiverem vivos, no caso das aparições, mesmo sendo as mesmas características, a mesma voz a mesma caligrafia, mas não é a pessoa pelo qual se imagina que está se comunicando, e sim os anjos caídos, demônios, ou o próprio chefe do mal, o diabo, que é conhecido na bíblia como o pai da mentira.



COMO ENTENDER AS REVELAÇÕES DOS SEGREDOS E DOS ASSUNTOS INTIMOS, REVELADOS AO MÉDIUM PELOS MORTOS AS FAMILIAS?



É simples, pode observar que esses segredos são coisas do passado, e tudo quanto é passado o diabo sabe, o que ele não sabe é o futuro, pois o diabo não é onisciente, esse atributo só quem tem é Deus, mas sendo passado, se foi conhecido por alguém, também foi por ele, eis a razão, de nenhum médium acerta na mega sena, pois a ele não é revelado ao futuro, quando eles acertam alguma coisa do futuro, ou é coincidência, ou já era um fato que todos já esperavam acontecer. Mais fácil de entender, é que quando se vai consultar um médium, para ele revelar alguma coisa alguém, é sempre necessário o mesmo entrar em estado de êxtase espiritual ou transe, o que é isso? Ele empresta o seu corpo a um espírito e este espírito passa a se comunicar com a pessoa que estava consultando o médium, se for falando a voz do morto é imitada, se for psicografando a letra sempre será a mesma daquele ou daquela pessoa que morreu, pois o espírito sabe muito bem imitar.

Essa doutrina ela é tão Satânica, quanto às demais do espiritismo, ninguém se reencarna depois da morte, a bíblia diz que ao homem está ordenado a morrer uma vez, vindo depois disso o juízo, UMA VEZ, e não varias vezes, reencarnando-se em cachorro, barata, gato, papagaio, urubu, etc. nada disso, aliás, acho isso uma piada, ou uma brincadeira, e vida eterna não é coisa para se brincar, é coisa séria.



3.1. A BÍBLIA NEGA A REENCARNAÇÃO

A Bíblia jamais faz qualquer referência à palavra "reencarna¬ção", tampouco confunde-a com a palavra "ressurreição". Segun¬do o dicionário Escolar da Língua Portuguesa, de Francisco da Silveira Bueno, "reencarnação" é o ato ou efeito de reencarnar, pluralidade de existências com um só espírito; enquanto a palavra "ressurreição", no grego, é anástasis e égersis, ou seja, levantar, erguer, surgir, sair de um local ou de uma situação para outra.

No latim, "ressurreição" é o ato de ressurgir, voltar à vida, reanimar-se. Biblicamente, entende-se o termo "ressurreição" como o mesmo que ressurgir dos mortos, e, em linguagem mais popular, união da alma e do espírito ao corpo, após a morte física.

3.2. RESSURREIÇÃO NA BÍBLIA

No decorrer de toda a narrativa bíblica, são mencionados oito casos de ressurreição, sendo sete de restauração da vida, isto é, ressurreição para tornar a morrer, e um de ressurreição no sentido pleno, final — o de Jesus. Este foi diferente, porque foi ressurrei¬ção para nunca mais morrer, não somente pelo fato de Ele ser Je¬sus, mas porque, ao ressurgir, tornou-se Ele o primeiro da ressur¬reição real (1 Co 15.20,23).

A expressão "ressurreição dentre os mortos", como em Lucas 20.35 e Filipenses 3.11, implica uma ressurreição da qual somente os justos participarão. Os participantes da verdadeira ressurreição não mais morrerão (Lc 20.36). A referida expressão e tradução correta do original. A palavra "dentre" indica que os mortos ímpios continuarão sepultados quando os santos ressurgirem.

Os sete outros casos de ressurreição na Bíblia, por ordem, são: o filho da viúva de Serepta (1 Rs 17.19-22); o filho da sunamita (2 Rs 4.32-35); o defunto que foi lançado na cova de Eliseu (2 Rs 13.21); a filha de Jairo (Mc 5.21-23,35-43); o filho da viúva de Naim (Lc 7.11-17); Lázaro (Jo 11.1-46); Dorcas (At 9.36-43).

O caso da ressurreição de Jesus, que, como já dissemos, é di¬ferente, acha-se registrado em Mateus 28.1-10; Marcos 16.1-8; Lucas 24.1-12; João 20.1-10 e 1 Coríntios 15.4,20-23.

Quanto à ressurreição propriamente dita, escreve Allan Kardec: "A ressurreição implica a volta da vida ao corpo já morto — o que a ciência demonstra ser materialmente impossível, sobretudo quan¬do os elementos desse corpo foram, depois de muito tempo, dispersos e absorvidos".

E evidente que esta teoria de Allan Kardec não pode prevale¬cer, uma vez que se baseia em conceitos de homens e não nas Escrituras, que declaram a possibilidade da ressurreição dos mor¬tos. Não é relevante citarmos aqui os casos de mortos que foram ressuscitados antes de serem levados à sepultura. Vamos citar ape¬nas dois casos de mortos que foram levantados dentre os mortos após quatro e três dias de sepultados: Lázaro e Jesus.

3.2.1. LÁZARO

O testemunho de João capítulo 11 é que Lázaro:

a) estava morto (vv.14,21,32,37);

b) estava sepultado já havia quatro dias (vv. 17,39);

c) já cheirava mal (v.39);

d) ressuscitou ainda amortalhado (v.44);

e) ressuscitou com o mesmo corpo e com a mesma aparência que possuía antes de morrer (v.44).

3.2.2. JESUS

O testemunho das Escrituras quanto à morte e ressurreição de Jesus Cristo, é que:

a) Os soldados romanos testemunharam que Cristo estava morto (Jo 19.33).

b) José de Arimatéia e Nicodemos sepultaram-no (Jo 19.38-42).

c) Ele ressuscitou no primeiro dia da semana (Lc 24.6).

d) Mesmo após ressuscitado, Ele ainda portava as marcas dos cravos nas mãos, para mostrar que seu corpo, agora vivo, era o mesmo no qual sofrerá a crucificação, porém, glorificado (Lc 24.39; Jo 20.27).

3.3. UMA TEORIA ABSURDA

Procurando dar sentido bíblico à absurda teoria da reencarnação, Allan Kardec lança mão do capítulo 3 de João para dizer que Jesus ensinou sobre a reencarnação. Os tradutores da obra de Allan Kardec, O Evangelho Segundo o Espiritismo, usaram a versão bí¬blica do padre Antônio Pereira de Figueiredo como texto base de sua tradução, grifando o versículo 3 do citado capítulo de João: "Na verdade te digo que não pode ver o reino de Deus senão aque¬le que renascer de novo" (ênfase minha), quando o versículo na¬quela versão é escrito da seguinte forma: "Na verdade, na verda¬de, te digo, que não pode ver o reino de Deus, senão aquele que nascer de novo" (ênfase minha).

"Renascer" já significa nascer de novo, enquanto "renas¬cer de novo" constitui-se numa intolerável redundância, mas não sem propósito por parte do espiritismo, que por tudo pro¬cura provar que a absurda teoria da reencarnação tem funda¬mento na Bíblia.



IV. JOÃO BATISTA ERA ELIAS REENCARNADO?

Dirigindo-se a Jesus, perguntaram-lhe os seus discípulos: "Por que dizem, pois, os escribas ser necessário que Elias venha pri¬meiro? Então Jesus respondeu: De fato (...) Elias já veio, e não o reconheceram, antes fizeram com ele tudo quanto quiseram (...) Então os discípulos entenderam que lhes falara a respeito de João Batista" (Mt 17.10-13).

Acerca de João Batista, disse mais Jesus: "E, se o quereis dar crédito, é este o Elias que havia de vir" (Mt 11.14).

4.1. OPINIÃO ESPIRITISTA

Prevalecendo-se do literalismo destas passagens, escreveu Allan Kardec: "A noção de que João Batista era Elias e de que os profetas podiam reviver na Terra, depara-se em muitos passos dos Evangelhos, especialmente nos acima citados. Se tal crença fosse um erro, Jesus não a deixaria de combater, como fez com muitas outras, mas, longe disso, a sancionou com sua autoridade... 'É ele mesmo o Elias, que havia de vir'. Aí não há nem figuras nem alegorias; é uma afirmação positiva" (O Evangelho Segundo o Espiritismo, pp. 25, 27).

4.2. OBJEÇÃO BÍBLICA

Um dos conceitos de hermenêutica mais conhecido é aquele segundo o qual a Bíblia interpreta-se a si mesma. Portanto, somos impedidos de lançar mãos de recursos alheios ao contexto bíblico para interpretar o mais simples dos seus ensinos. A Bíblia mesma dá respostas às suas indagações. A pergunta: "João Batista era Elias reencarnado ou não?" responde o próprio João Batista, dizendo: "Não sou" (Jo 1.21).

Sobre João Batista, diz Lucas 1.17: "E irá adiante dele no es¬pírito e virtude de Elias, para converter os corações dos pais aos filhos, e os rebeldes à prudência dos justos, com o fim de preparar ao Senhor um povo bem disposto". Isto não quer dizer que João fosse Elias, mas que no seu ministério haveria peculiaridades do ministério de Elias. De fato, a Bíblia não trata de nenhum outro caso de dois homens, cujos ministérios tenham tanta semelhança como João Batista e Elias. Lembra o refrão popular: "Tal Pai, tal filho". Isto não quer dizer que o filho seja absolutamente igual ao pai, ou que um seja a reencarnação do outro, mas sim, que existem hábitos comuns entre ambos.

4.3. CINCO PONTOS A CONSIDERAR

Dentre as muitas razões pelas quais cremos que João Batista não era Elias reencarnado, queremos citar as seguintes:

• Os judeus criam que João Batista fosse Elias ressuscitado, não reencarnado (Lc 9.7,8).

• Se os judeus realmente acreditassem que João era Elias reencarnado e não ressuscitado, não teriam em outra oportunidade admitido que Cristo fosse Elias ressuscitado. João Batista e Cris¬to, que viveram simultaneamente por cerca de trinta anos, não podiam ser Elias ressuscitado ou reencarnado, ao mesmo tempo (Lc 9.7,9).

• Se reencarnação é o ato ou efeito de reencarnar, pluralidade de existências com um só espírito, é evidente que um vivo não pode ser reencarnação de alguém que nunca morreu. Fica claro assim que João Batista não era Elias, já que este não morreu, pois foi arrebatado vivo ao céu (2 Rs 2.11).

• Se João Batista fosse Elias, quem primeiro teria conheci¬mento disso teria sido ele mesmo e não os judeus ou os espíritas. Àqueles que lhe perguntaram: "És tu Elias?", ele respondeu de¬sembaraçadamente: "Não sou" (Jo 1.21).

• Se João Batista fosse Elias reencarnado, no momento da trans-figuração de Cristo teriam aparecido Moisés e João Batista, e não Moisés e Elias (Mt 17.18).

Fica evidente, portanto, que a Bíblia não apóia a absurda teo¬ria espiritista da reencarnação. Até mesmo os chamados "fatos com¬provados" da reencarnação, apresentados pelos advogados do es¬piritismo, na verdade não comprovam coisa alguma.

V. A INVOCAÇÃO DE MORTOS

Reencarnação e invocação de mortos são as duas principais estacas de sustentação de toda a fraude espiritista. Se ambas pude¬rem ser removidas, o espiritismo ruirá irremediavelmente.

5.1. O QUE A BÍBLIA Diz

Aos hebreus que saíram do Egito e se aproximavam de Canaã, por intermédio de Moisés, disse o Senhor Deus:

"Quando entrares na terra que o Senhor, teu Deus, te der, não aprenderás a fazer conforme as abominações daquelas nações. Entre ti se não achará quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro, nem encantador de encantamentos, nem quem consulte um espírito adivinhante, nem mágico, nem quem consulte os mor¬tos; pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao Senhor, e por estas abominações o Senhor, teu Deus, as lança fora de diante de ti. Perfeito serás, como o Senhor, teu Deus. Porque estas na¬ções, que hás de possuir, ouvem os prognosticadores e os adivinhadores; porém a ti o Senhor, teu Deus, não permitiu tal coisa" (Dt 18.9-14).

Com base nestas palavras de Moisés, no seu livro O Céu e o Inferno, aduz Allan Kardec: "... Moisés devia, pois, por política, inspirar nos hebreus aversão a todos os costumes que pudessem ter semelhança e pontos de contato com o inimigo".

5.2. DEUS CONDENA A INVOCAÇÃO DE MORTOS

Alegar que Moisés se opunha aos costumes pagãos dos cananeus baseado em razões simplesmente políticas, como afirma

Allan Kardec, atesta a completa ignorância do espiritismo quanto às Escrituras Sagradas.

A proibição divina de consultar os mortos não prova que ha¬via comunicação com os mortos. Prova apenas que havia a con¬sulta aos mortos, o que não significa comunicação real com eles. Era apenas uma tentativa de comunicação. Na prática de tais con¬sultas aos mortos, sempre existiram embustes, mistificações, men¬tiras, farsas e manifestações de demônios. É o que acontece nas sessões espíritas, onde espíritos demoníacos, espíritos enganado¬res, manifestam-se, identificando-se como pessoas amadas que faleceram. Alguns desses espíritos têm aparecido, identificando-se com os nomes de grandes homens, ministrando ensinos e até apresentando projetos éticos e humanitários, que terminam sem¬pre em destroços. São espíritos que se prestam ao serviço do pai da mentira, Satanás.

O povo de Deus, porém, possui a inigualável revelação de Deus pela qual disciplina a sua vida: "Quando vos disserem: Consultai os que têm espíritos familiares e os adivinhos, que chilreiam e murmuram entre dentes; — não recorrerá um povo ao seu Deus? A favor dos vivos interrogar-se-ão os mortos? À lei e ao testemu¬nho! Se eles não falarem segundo esta palavra, nunca verão a alva" (Is 8.19,20).

5.3.0 ESTADO DOS MORTOS

O testemunho geral das Escrituras é que os mortos, devido ao estado em que se encontram, não têm parte em nada do que se faz e acontece na Terra. Consulte os seguintes textos: Eclesiastes 9.5,6; Salmos 88.10-12; Isaías 38.18,19; Jó 7.9,10.

Nenhum dos textos bíblicos mencionados contradiz a espe¬rança bíblica da ressurreição dos mortos, uns para a vida eterna, outros para vergonha e perdição eterna. Os citados textos mos¬tram, sim, que o homem após a morte, na sepultura, jamais po¬derá voltar à vida de outrora, e que na sepultura nada poderá fazer por si mesmo e muito menos pelos vivos que ainda estão na Terra.

VI. SAUL E A MÉDIUM DE EN-DOR

(Antes de prosseguir, tome a sua Bíblia, abrindo-a no capítulo 28 de 1 Samuel. Leia todo esse capítulo e em seguida volte à leitu¬ra deste livro.)

Concluída a leitura desta porção das Escrituras, vêm à mente perguntas, tais como: É ou não possível comunicar-se com os es¬píritos de pessoas falecidas? Foi ou não Samuel quem apareceu na sessão espírita de En-Dor? Muitas respostas poderiam ser dadas aqui, como por exemplo: A assembléia judaica sempre acreditou que Samuel realmente apareceu naquela ocasião. Essa também era a opinião de alguns dos mais destacados líderes da Igreja dos pri¬meiros séculos, entre eles, Justino Mártir e Origenes. Já Tertuliano, Jerônimo, Lutero e Calvino acreditavam que um demônio apare¬ceu em forma de pessoa, personificando Samuel.

6.1. ANÁLISE DO CASO

Até mesmo uma despretensiosa análise de 1 Samuel 28 mos¬tra com clareza meridiana que um espírito de engano, e não Samuel, foi quem apareceu na sessão espírita de En-Dor. Dentre as muitas provas contra a opinião de que Samuel apareceu naquela ocasião, destacam-se as seguintes:

a. Nem a médium nem o seu espírito de mediunidade exerciam qualquer poder sobre a pessoa de Samuel. Só Deus exercia esse poder; pelo que não iria permitir que seu fiel servo viesse a se tornar parte de uma prática que o próprio Deus condenou (Dt 18.9-14).

b. Após informar a Saul que Deus o tinha rejeitado, Samuel nunca mais disse coisa alguma a esse rei.

c. Se fosse Samuel quem aparecera na ocasião, ele não teria mentido, dizendo que Saul perturbara seu descanso, se Deus, e não Saul, lhe tivesse ordenado; nem dizendo que Saul e seus filhos estariam com ele no dia seguinte (vv.15,16).

d. O próprio Saul disse que Deus já não lhe respondia nem pelo ministério dos profetas e nem por sonhos (vv. 6,15), pelo que Deus, no último momento,

• não teria cedido ao desejo de Saul de receber outra revelação;

• não teria entrado em contradição com a sua Palavra, que nega a possibilidade de vivos terem contato com os mortos (Jó 7.9,10; Ec 9.5,6; Lc 16.31);

• não teria criado a impressão de que tentar entrar em contato com os mortos não é tão mau como antes Ele mesmo dissera ser (Dt 18.9-14);

• não teria afirmado que Saul deveria morrer por causa da con¬sulta feita à médium (1 Cr 10.13).

e. Saul disse à médium a quem deveria chamar.

De acordo com o estudo dos fenômenos psíquicos, a médium teria lido na mente de Saul qual seria a aparência de Samuel, e a descrevera como Saul costumava vê-lo.

f. A médium temeu porque:

• em seu transe ela reconheceu Saul (v. 12), que era conhecido como inimigo das práticas espiritistas; ou,

• ela viu um espírito adejando por cima da aparição, que com "prodígios de mentira" se fazia passar por Samuel.

g. O próprio Saul não viu Samuel. De acordo com a descrição da médium, ele mesmo supôs que a personagem descrita era Samuel.

h. Quanto à profecia abordada durante a sessão em En-Dor, J.K. Van Baalen, no seu livro O Caos das Seitas, dá as seguintes possibilidades:

• a mulher percebeu o medo de Saul, de que o seu fim era iminente, e isso ela predisse;

• a mulher tomou conhecimento da profecia feita antes por Samuel (1 Sm 15.16,18), que vinha perseguindo Saul (1 Sm 16.2; 20.31, etc), pelo que lhe disse o que ele esperava ouvir;

• se um demônio se fazia passar por Samuel e falou por meio da médium, então a mulher ter-se-ia lembrado da profecia de Samuel, fazendo uso dela.

i. Não era necessário que alguém fosse perito ou estrategista em guerras para prever a derrota de Saul e de Israel diante dos filisteus. Em todos os tempos, o salário do pecado é a morte. No capítulo 15 de 1 Samuel, a questão dessa guerra já havia sido le¬vantada bem antes de Saul consultar a médium.

j. A parte final do vaticínio da médium não foi verdadeira no seu cumprimento, pois nem Saul morreu no dia seguinte, nem morreram nesse dia todos os seus filhos.

6.2. PROFUNDEZAS DE SATANÁS

A melhor maneira de se definir o espiritismo é chamá-lo de "profundezas de Satanás" (Ap 2.24). Assim devemos ter sempre em mente os fatos que mostram que Satanás:

• é o pai da mentira (Jo 8.44);

• sabe imitar a realidade com os seus embustes (Êx 7.22; 8.7);

• se transforma em anjo de luz (2 Co 11.14);

• tem o poder de operar milagres (2 Ts 2.9).

Aqueles que se envolvem com o espiritismo estão sob as ma¬lhas da rede de Satanás, correndo o perigo de jamais se libertarem dela.

VII. PODEM OS MORTOS AJUDAR OS VIVOS?

Para saber se os mortos podem ou não ajudar os vivos, leia a história do rico e Lázaro, contada por Jesus no Evangelho de Lucas 16.19-31. Precisamente, os versículos 22 e 23 dizem: "E aconte¬ceu que o mendigo morreu e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão; e morreu também o rico e foi sepultado. E, no Hades, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão e Lázaro, no seu seio".

7.1. UM QUADRO CONTRASTANTE

Veja que contraste: Lázaro morre e é levado ao Paraíso de Deus, enquanto o rico, ao morrer, é lançado no inferno de horror, de onde, em agonia, clama: "Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro, que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama" (v. 24).

Naquele instante de extrema dor e sofrimento, um pequenino favor de Lázaro seria suficiente para amenizar o sofrimento da¬quele infeliz; porém, o pai Abraão respondeu: "... Filho, lembra-te de que recebestes os teus bens em tua vida, e Lázaro, somente males; e, agora, este é consolado, e tu, atormentado. E, além disso, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem tampouco os de lá, passar para cá" (vv. 25,26).

7.2. ALGUMAS CONCLUSÕES DESTA PASSAGEM

Feita uma análise desta passagem, as conclusões a que chega¬mos são:

a. A vida no porvir será uma conseqüência natural da vida que se viveu aqui na Terra: Lázaro, que era piedoso e temente a Deus aqui, ao morrer foi levado para o Paraíso, enquanto o homem rico, vaidoso e indiferente às necessidades dos outros, morreu e foi le¬vado para o inferno de trevas e sofrimento.

b. O lugar onde serão lançados os perdidos será um lugar de sofrimento eterno, e não um lugar de purificação e aperfeiçoa¬mento dos espíritos.

c. Se ao homem aqui, vivendo ímpia e perversamente, abre-se-lhe uma porta de escape após a morte, como admite o espiritis¬mo, o Evangelho de Cristo deixa de ser o que é, ao passo que o sacrifício de Cristo torna-se a coisa mais absurda sobre a qual já se teve notícia.

d. Se um falecido pudesse, de alguma forma ajudar os seus entes queridos vivos, o rico não teria rogado a Abraão que envias-

se Lázaro ou um dos mortos à casa dos seus irmãos, a fim de ad¬verti-los do perigo de cair no inferno; ele mesmo teria feito isto.

e. Se fosse possível que o espírito de um falecido pudesse aju¬dar os vivos, Deus teria permitido que Lázaro, um dos mortos, ou o próprio homem rico exercesse influência junto aos parentes deste.

f. Tudo quanto o homem precisa conhecer concernente à sal¬vação e à vida eterna acha-se exarado nos escritos de Moisés, dos profetas, dos evangelistas e dos apóstolos do nosso Senhor Jesus Cristo.

Toda a revelação divina escrita encerra-se nas seguintes pala¬vras de Jesus Cristo: "Eu testifico a todo aquele que ouvir as pala¬vras da profecia deste livro: Se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus lhe acrescentará as pragas que estão escritas neste li¬vro; e se alguém tirar qualquer coisa das palavras do livro desta profecia, Deus lhe tirará a sua parte da árvore da vida, e da Cidade Santa, que estão descritas neste livro" (Ap 22.18,19).

Assim, os chamados "bons ensinamentos" dos espíritos dos mortos, defendidos pelo espiritismo, nada mais são do que ensinamentos de demônios, pois apresentam-se como nova fonte de revelação, em detrimento da verdadeira revelação de Deus — a Bíblia Sagrada.



VIII. DE DEUS NÃO SE ZOMBA

Correm grande perigo as pessoas que se dão às tristes aventu¬ras e experiências espiritistas. Para ilustrar isto, usaremos a histó¬ria do bispo episcopal, James A. Pike, envolvendo a morte do seu filho Jim e o relacionamento de ambos com o espiritismo. Esta história foi publicada no Anuário Espírita de 1971. Reportamo-nos a ela como meio de oferecer-lhe, leitor, subsídios no combate ao erro espiritista, e para advertir aqueles que se estão deixando iludir por esses ensinos de demônios.

8.1. A TRÁGICA MORTE DE JIM

Pike tinha um único filho, um, belo e culto rapaz. Em 1966, pai e filho encontravam-se na Inglaterra, em Cambridge. Jim deci¬diu voltar aos Estados Unidos. Voou para Nova Iorque, e ali, no seu quarto de hotel, matou-se com um tiro. Jim tinha dificuldade em se relacionar com as pessoas. Era arredio mesmo em relação ao pai, e, por ironia, só depois da morte, através de médiuns ame¬ricanos e ingleses, teria conseguido, segundo o relato, comunicar-se com Pike. Jim tinha 22 anos, sua morte arrasou o pai. Tudo era mais dramático porque, por incrível que possa parecer, Pike não cria na vida após a morte. Ele fora seminarista e se desiludira com o catolicismo; mesmo como bispo episcopal sua situação era em¬baraçosa: sem admitir os dogmas da religião, via-se constante¬mente atacado e não poucas vezes taxado de herege.

8.2. COISAS ESTRANHAS COMEÇAM A ACONTECER

Após os funerais do filho, nos Estados Unidos, Pike voltou com seus problemas para Cambridge. No quarto do hotel onde antes estivera com o filho coisas estranhas começaram a acontecer: roupas eram atiradas dos armários, livros moviam-se das estantes, etc.

Como qualquer pessoa que se envolve com o espiritismo, Pike resolveu dar um passo desastroso na vida. Em lugar de normalizar a sua situação com Deus, saiu à procura de alguém que pudesse explicar tais fenômenos. Foi assim que, com a ajuda de amigos, entrou em contato com a médium inglesa Ena Twigg. Uma sessão foi marcada e Pike teve o primeiro contato com aquele que julgou ser o espírito do seu filho Jim. O espírito dizia: "Tenho sido tão infeliz!" Instado pelo pai, respondeu que não acreditara em Deus como uma pessoa, mas que, agora, acreditava na eternidade.

Acrescenta o Anuário: "Além disso, o rapaz o exortou a pros¬seguir em suas pesquisas e predisse que o pai abandonaria sua igreja. Pike mostrou-se constrangido, mas Jim insistiu: 'Você fará. Isto ocorrerá no dia 1Q de agosto'".

8.3- PIKE DEIXA A SUA IGREJA

Logo após voltar à América, Pike entrou em contato com o médium americano Arthur Ford, com o qual participou de um pro¬grama de televisão. No citado programa, Ford, em transe, transmi¬tiu mensagens que, dizia ele, serem de Jim a Pike. O programa produziu tão grande escândalo, que deixou a imprensa americana e inglesa num verdadeiro reboliço. A Igreja Episcopal protestou e Pike resolveu deixá-la.

Não muito depois da morte de um, após ingerir forte dose de barbitúricos, morre a senhora Maren Bergrud, secretária de confi¬ança de Pike. Ela sofria de câncer. Certo dia, estando ela melhor de saúde, os espíritos segredaram-lhe ao ouvido que, se pusesse fim à sua vida, poderia perpetuar aquele estado. Foi o que ela fez. Com a morte do filho e agora da secretária, Pike ficou quase arra¬sado; mesmo assim continuou buscando fenômenos relacionados com o além-túmulo.

8.4. "O OUTRO LADO"

Pike juntou todo o material das sessões espíritas das quais havia participado, e escreveu o livro O Outro Lado. Pike foi pre¬sa fácil, caindo sob a armadilha do espiritismo sem nenhuma resistência.

Ao abandonar a Igreja Episcopal, Pike decidiu fundar uma entidade para estudos psíquicos. Num dos seus diálogos com o suposto espírito de um, indagou se o filho ouvira falar de Jesus, ao que ele respondeu: "Meus mentores me dizem: Jim, você ainda não está em condições de compreender. Eu não o encontrei, mas todos falam a respeito dele como um místico, um vidente. Eles não o mencionam como o salvador, mas como um exemplo. Você compreende? Eu preciso dizer-lhe: Jesus é triunfante. Você não pode me pedir que lhe diga o que ainda não compreendo. Ele não é o salvador, isto é muito importante, mas um exemplo". Acres¬centa o Anuário: "... agora Pike julga-se um cristão autêntico".

8.5- A LEI DA SEMEADURA E DA COLHEITA

Pike partiu para a Palestina, a fim de fazer uma pesquisa a respeito de Jesus Cristo, nos próprios lugares por onde Jesus an¬dou e exerceu o seu ministério. A Bíblia já não lhe valia coisa alguma. Jesus, o Cristo, o Filho de Deus, não passava de um mito, um místico, um vidente, nada mais que isso. Ali aconteceu o que certamente ele não previra: no dia 7 de setembro de 1969 o seu corpo foi achado sem vida, quase que completamente encoberto pela areia nos desertos próximos do mar Morto.

Vale a pena lembrar e citar as palavras do apóstolo Paulo, quan¬do diz: "Não vos enganeis; Deus não se deixa escarnecer; pois tudo o que o homem semear, isso também ceifará. Porque quem semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção; mas quem se¬meia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna" (Gl 6.7,8).

IX. VOCABULÁRIO ESPIRITISTA

Assim como a pessoa é conhecida pelo vocabulário que usa, de igual modo o espiritismo é mais bem identificado por seu vocabulário, usado para comunicar os seus enganos. É eviden¬te que muitas das palavras seguintes, usadas no linguajar espiritista, podem ter diferentes sentidos, por exemplo, de acor¬do com a ciência. Porém, na relação a seguir, vamos dar o sig¬nificado de cada palavra, de acordo com a interpretação dada pelo próprio espiritismo.

9.1. PALAVRAS DE ENGANO

Do grande universo de termos usados pelo espiritismo, desta¬cam-se os seguintes:

• Médium - Pessoa a quem se atribui o poder de se comunicar com espíritos de pessoas mortas.

• Mediunidade - E o fenômeno em que uma pessoa recebe um outro espírito, supostamente de uma pessoa falecida, sendo que esse espírito recebido passa a dominar a mente do médium que recebe o controle e o domínio do seu próprio corpo.

• Clarividência e Clariaudiência - Fenômenos segundo os quais uma pessoa pode sentir, observar e ver os espíritos que a rodeiam, servindo de elo de ligação e comunicação entre o mundo visível e o invisível.

• Levitação - Força psíquica gerada por uma ou mais mentes na imposição de mãos, onde um objeto ou uma pessoa pode ele¬var-se do solo. E muito praticada na parapsicologia, que é uma falsa ciência.

• Telepatia - Comunicação por via sensorial entre duas men¬tes à distância; transmissão de pensamento.

• Criptestesia - E o fenômeno da sensação do oculto, ou seja, o conhecimento de um fato transmitido por um morto, sem conhe¬cimento de nenhum vivo.

• Premonição - Sensação, pressentimento do que vai suceder.

• Metagnomia - É a resolução de problemas matemáticos, obras artísticas que se produzem e línguas desconhecidas que se decifram (lembre-se de que isto nada tem a ver com nenhum dos dons do Espírito Santo).

• Telecinesia - Movimentos de objetos, toque de instrumentos musicais, alterações de balanços sem o toque de mãos.

• Idioplastia - É a alteração do corpo físico em virtude do pensamento.

9-2. CARACTERÍSTICAS DESSES FENÔMENOS

Cássio Colombo, em um "Estudo Sobre o Espiritismo", cha¬ma a nossa atenção para o fato de que esses "fenômenos":

1) Não são fatos comuns da vida; antes, impressionam pela sua anormalidade.

2) Ocorrem apenas com determinadas pessoas, que também recebem o nome de "clarividentes" ou "médiuns".

3) Todos são, pelo menos na aparência, fatos inteligentes.

4) São fenômenos que ninguém tem a consciência de causas. Daí a atribuí-los cada qual a outrem, ou seja, não há entidade res¬ponsável pelos trabalhos.

5) Os fenômenos metapsíquicos independem de espaço e de tempo. Há conhecimento direto, imediato.

6) Há condições necessárias para as manifestações metapsíquicas: concentração, penumbra, etc. O medo, a desconfi¬ança e o sarcasmo perturbam essas manifestações.

7) Há quase sempre o que se tem chamado de projeção, isto é, os fenômenos são objetivos e não subjetivos. Não há alucinações.

8) As mensagens mediúnicas são muitas vezes apresentadas de modo simbólico. Exemplo: para simbolizar uma morte, surge uma despedida.

9) Os fenômenos referidos várias vezes ocorrem na hora da morte, supondo-se que, neste caso, os fenômenos surjam por cau¬sa da tensão emotiva e das condições vitais, que, fugindo à regra, permitem a manifestação das forças latentes do espírito.

10) Há comportamento nas manifestações metapsíquicas que parecem expressar existência de personalidades diferentes dos que tomam parte da sessão. É o caso da fraude e da fantasia comuns no espiritismo.



X. O ESPIRITISMO E AS SUAS CRENÇAS

Já dissemos que as duas principais estacas de sustentação do espiritismo são o dogma da reencarnação e a alegada possibilida¬de de os vivos se comunicarem com os espíritos dos mortos. Mas a doutrina espiritista é muito mais que isto, como é mostrado a seguir.

1O.1. COMPLEXO DOUTRINÁRIO

O conjunto de doutrinas do espiritismo é grande e complexo. Na verdade constitui-se num esquema de negação de toda a doutrina bíblica cristã. Veja, por exemplo, o que crê o espiritismo acerca dos seguintes temas da doutrina cristã.

10.1.1 DEUS

"Abrogamos a idéia de um Deus pessoal" (The Physical Phenomena in Spiritualism Revealed).

"Deve-se entender que existem tantos deuses quantas são as mentes que necessitam de um deus para adorar; não apenas um, dois, ou três, mas muitos" (The Banner of Light, 03.02.1866).

10.1.2. CRISTO

"Qual é o sentido da palavra Cristo! Não é, como se supõe geralmente, o Filho do Criador de todas as coisas? Qualquer ser justo e perfeito é Cristo" (Spiritual Telegraph, nº 37).

"Não obstante, parece que todo o testemunho recebido dos espíritos avançados mostra apenas que Cristo era um médium e um reformador da Judéia, e que agora é um espírito avançado na sexta esfera" (Palavras do Dr. Weisse, citado por Hanson, em Demonology or Spiritualism).

"Cristo foi um homem bom, mas não poderia ter sido divino, exceto no sentido, talvez em que todos somos divinos" (Mensa¬gem por um "espírito", citado por Raupert em Spiritist Phenomena and Their Interpretatiorí).



10.1.3. A EXPIAÇÃO

"A doutrina ortodoxa da Expiação é um remanescente dos maiores absurdos dos tempos primitivos, e é imoral desde o âma¬go... A razão dessa doutrina é que o homem nasce neste mundo como pecador perdido, arruinado, merecedor do inferno. Que mentira ultrajante!... — Porventura o sangue não ferve de indig¬nação ante tal doutrina?" (Médium and Daybreak).

10.1.4. A QUEDA

"Nunca houve qualquer evidência de uma queda do homem" (A. Conan Doyle).

"Precisamos rejeitar o conceito de criaturas caídas. Pela queda deve-se entender a descida do espírito à matéria" (The True Light).

10.1.5. O INFERNO

"Posso dizer que o inferno é eliminado totalmente, como há muito tem sido eliminado do pensamento de todo homem sensato. Essa idéia odiosa, tão blasfema em relação ao Criador, originou-se do exagero de frases orientais, e talvez tenha tido sua utilidade em uma era brutal, quando os homens eram assustados com cha¬mas, como as feras são espantadas pelos viajantes" (A. Conan Doyle, em Outlines of Spiritualism).

10.1.6. A IGREJA

"Passo a passo avançou a Igreja Cristã, e ao fazê-lo, passo a passo a tocha do espiritismo foi retrocedendo, até que quase não se podia mais perceber uma fagulha brilhante em meio às trevas espessas... Por mais de mil e oitocentos anos a chamada Igreja Cristã se tem imposto entre os mortais e os espíritos, barrando toda oportunidade de progresso e desenvolvimento. Atualmente, ela se ergue como completa barreira ao progresso humano, como já fazia há mil e oitocentos anos" (Mmd and Matter, 08.05.1880).

"Se o Cristianismo sobreviver, o espiritismo deve morrer; e se o espiritismo tiver de sobreviver, o Cristianismo deve desaparecer. São a antítese um do outro..." (Mmd and Matter, junho de 1880).

10.1.7. A BÍBLIA

"Asseverar que ela [a Bíblia] é um livro santo e divino, e que Deus inspirou os seus escritores para tornar conhecida a vontade divina, é um grosseiro ultraje e um logro para com o público" (Outlines of Spiritualism).

"Gostamos pouco de discutir baseados na Bíblia, porque, além de a conhecermos mal, encontramos nela, misturados com os mais santos e sábios ensinamentos, os mais descabidos e inaceitáveis absurdos" (Carlos lmbassahy, O Espiritismo Analisado).

10.2. REFUTAÇÃO BÍBLICA DESSAS AFIRMAÇÕES ERRADAS

A Bíblia Sagrada, a espada do Espírito Santo, lança a doutrina espiritista por terra, e declara em alto e bom som, que:

10.2.1. DEUS

a. é um ser pessoal (Jo 17.3; SI 116.1,2; Gn 6.6; Ap 3.19);

b. é um ser único (Dt 6.4; Is 45.5,18; 1 Tm 1.17; Jd 25).

10.2.2. JESUS CRISTO

a. foi superior aos homens (Hb 7.26);

b. é apresentado na Bíblia como profeta, sacerdote e rei, e nunca como médium (At 3.19-24; Hb 7.26,27; Fp 2.9-11).



10.2.3. A EXPIAÇÃO

a. foi um ato voluntário de Cristo (Tt 2.14);

b. é alcançada como conseqüência da fé (At 10.43);

c. é adquirida pelo sangue de Cristo, segundo a riqueza da sua graça (Ef 1.7).

10.2.4. A QUEDA

a. sobreveio como conseqüência da desobediência de Adão (Rm 5.12,15,19);

b. decorreu da tentação do diabo (Gn 3.1-5; 1 Tm 2.14).

10.2.5. O INFERNO

a. foi preparado para o diabo e seus anjos (Mt 25.41);

b. fica embaixo (Pv 15.24; Lc 10.15);

c. será a habitação final e eterna dos perversos (SI 9.7; Mt 25.41).

10.2.6. A IGREJA

a. foi fundada por Jesus Cristo (Mt 16.18);

b. jamais será vencida (Mt 16.18);

c. é guardada pelo Senhor (Ap 3.10).

10.2.7. A BÍBLIA

a. é a Palavra de Deus (2 Sm 22.31; SI 12.6; Jr 1.12);

b. foi escrita sob inspiração divina (1 Pe 2.20,21);

c. é absolutamente digna de confiança (SI 111.

d. é descrita como pura (SI 19.8), espiritual (Rm 7.14), santa, justa e boa (Rm 7.12), ilimitada (SI 119.96), perfeita (SI 19.7, Rm 12.2), verdadeira (SI 119.142), não pesada (1 Jo 5.3).

Disse Henrique Heine, o famoso poeta lírico alemão: "Depois de haver passado tantos e tantos longos anos de mi¬nha vida e correr as tabernas da filosofia, depois de me haver en¬tregue a todas as politiquices do espírito e ter participado de todos os sistemas possíveis, sem neles encontrar satisfação, ajoelho-me diante da Bíblia".

{ alguns texto do livro seitas e heresias do pastor Raimundo Francisco de Oliveira}.

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